Apesar das negativas da Perdigão, a Sadia continua reafirmando que continua em negociação com a concorrente para uma possível fusão. Em evento ontem no Rio de Janeiro, Luiz Fernando Furlan, presidente do Conselho de Administração da companhia, reafirmou a jornalistas que as conversas com a Perdigão seguem e uma decisão deve ser tomada até junho. Ele se negou a oferecer mais detalhes.
Lutando para enfrentar uma dívida acarretada por operações em derivativos cambiais que levou a uma perda de R$ 2 bilhões só no quarto trimestre de 2008, a Sadia sofre pressão para se fundir à Perdigão, segundo o Credit Suisse Group. O Bradesco está assessorando a Sadia na transação e o UBS AGXX representa a Perdigão.