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Mercado Interno

Análise de Mercado

Veja cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, suínos e ovos.

Análise de Mercado

Suíno vivo
Os suinocultores catarinense voltam a respirar mais aliviados. A situação tem melhorado para os produtores com o aumento do preço da carne — o quilo do suíno vivo que era de R$ 1,80 em janeiro passou para R$ 2,00 em março — e com reconhecimento de Santa Catarina como zona livre de febre aftosa pelos Estados Unidos.
Outra boa notícia chegou nesta terça-feira, quando o secretário estadual de Agricultura, Enori Barbieri, entregou ao Ministério da Agricultura um plano de dez ações para atender questionamentos da missão técnica da União Europeia (UE) que visitaram o Estado no ano passado. O grupo pretende abrir o mercado para a carne suína brasileira. As medidas serão encaminhadas para os técnicos europeus até o próximo dia 27.
Já nesta quinta-feira, uma missão técnica da Coréia do Sul chega ao país e deve vir a Santa Catarina na próxima semana. Para o presidente da Associação Catarinense dos Criadores de Suíno s (ACCS), Wolmir de Souza, estas são oportunidades para que as exportações se confirmem e superarem uma crise de quase três anos.
O presidente da Coopercentral Aurora, Mário Lanznaster, espera que até o final do ano já comecem os embarques para a União Europeia. Ele afirmou que países como Espanha, Itália e Portugal têm mercado para a carne suína catarinense.
Santa Catarina já se preparar para atender os países. O secretário de Agricultura Enori Barbieri informou, na terça-feira, que a Companhia Integrada para o Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) vai contratar mais 120 médicos veterinários para reforçar a defesa sanitária do Estado. Esta é uma das medidas exigidas pela União Europeia.
Mas tanto a liberação da UE quando dos Estados Unidos tem mais valor simbólico do que em volume. O grande mercado almejado pelas agroindústrias é o Japão, que importa cerca de um milhão de toneladas de carne suína por ano. Isso é mais do que toda a exportação do Brasil , que é de 600 mil toneladas. (Suino.com)

 GO R$2,80 
 MG R$2,80 
 SP R$2,93 
 RS R$2,46 
 SC R$2,30 
 PR R$2,40 
 MS R$2,15 
 MT R$2,25 

Frango vivo
O frango vivo encerrou a quarta semana e inicia os últimos cinco dias de abril cotado a R$1,40/kg, valor 6,66% e 12,50% inferior aos registrados, respectivamente, há um mês (R$1,50/kg em 26 de março/10) e há um ano (R$1,60/kg em 26 de abril/09). Ou, em resumo, convive com a pior cotação dos últimos sete meses.
Isso pode ser decorrência da época do mês (salários esgotados, baixo consumo), da época do ano (pico da safra das carnes) ou, mesmo, de um excesso de oferta (cujos números são desconhecidos) . Mas o fato concreto é que o mercado spot de aves vivas continua a ser engrossado por produto proveniente das integrações e isto, tudo indica, é consequência, ainda, das influências do frango congelado levemente temperado (CLT).
Ou seja: o produto já está proibido, mas ainda é comercializável. Acima disso, porém, paira a pressão dos compradores. Habituados (infelizmente, pelo próprio setor avícola) a adquirir o CLT a preços favorecidos, eles agora relutam em pagar o justo preço pela ave in natura. E, para impedir maiores quedas, as empresas (numa tentativa de equilibrar a oferta), colocam no mercado de aves vivas o produto que deveriam abater.
Seria um recurso mercadológico compreensível não fosse o fato de o frango vivo, a despeito de sua baixa representatividade, continuar sendo o balizador de todo o setor – o frango abatido não se valorizando devido ao baixo preço do animal vivo. Criou-se, assim, um círculo vicioso, do qual o setor não vem conseguindo escapar.
Solução? Acreditava-se que, com o fim do CLT, o volume ofertado recuaria (menos produto fraudado), proporcionando maior equilíbrio ao setor. Mas uma eventual menor oferta pode estar sendo neutralizada por um aumento da produção. É uma possibilidade impossível de ser convenientemente avaliada pois, infelizmente, os números indicativos do volume produzido permanecem bem escondidos. (Avisite)

 SP R$1,40 
 CE R$2,70 
 MG R$1,45 
 GO R$1,40 
 MS R$1,30 
 PR R$1,41 
 SC R$1,35 
 RS R$1,33 

Ovos
A fraca demanda nos últimos dias do mês, vem conseguindo deixar espaços para pressões dos compradores por preços mais baixos.
Para que não aconteça mais quedas nos preços no momento, tudo vai depender do estoque atual de cada produtor.
Logicamente que o produtor não pode esquecer que a partir deste final de semana teremos o início de um novo mês e a semana do dia das Mães. (Com Informações do Mercado do Ovo)

 Ovos brancos
 SP R$40,00 
 RJ R$40,00 
 MG R$40,00 
 Ovos vermelhos
 MG R$42,00 
 RJ R$42,00 

 SP R$41,00 

Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 82,44, com a variação em relação ao dia anterior de 0,04%.  A variação registrada no mês de Abril é de 0,55%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 47,24, com a variação em relação ao dia anterior de 0,94% e com a variação de 2,61% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Triangulo MG R$77,00 
 Goiânia GO R$78,00 
 Dourados MS R$78,50 
 C. Grande MS R$77,00 
 Três Lagoas MS R$78,50 
 Cuiabá MT R$78,00 
 Marabá PA R$72,00 
 Belo Horiz. MG R$74,00 

Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 35,61. O mercado apresentou uma variação de -0,28% em relação ao dia anterior. O mês de Abril apresenta uma variação de 3,19%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 20,41, com a variação em relação ao dia anterior de 0,64%, e com a variação de 5,31% no acumulado do mês.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 R. Grande do Sul (média estadual) R$36,00 
 Goiás – GO (média estadual) R$33,00 
 Mato Grosso (média estadual) R$30,50 
 Paraná (média estadual) R$35,61 
 São Paulo (média estadual) R$36,00 
 Santa Catarina (média estadual) R$35,00 
 M. Grosso do Sul (média estadual) R$32,50 
 Minas Gerais (média estadual) R$34,50 

Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 18,06 a saca. O mercado apresentou uma variação de 0,01% em relação ao dia anterior e de -0,96% no acumulado do mês de Abril.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 10,35, com uma variação de 0,93% em relação ao dia anterior, e com a variação de 1,09% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
 
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 Goiás (média estadual) R$14,50 
 Minas Gerais (média estadual) R$15,50 
 Mato Grosso (média estadual) R$10,50 
 M. Grosso Sul (média estadual) R$14,50 
 Paraná (média estadual) R$16,50 
 São Paulo (média estadual) R$18,06 
 Rio G. do Sul (média estadual) R$19,50 
 Santa Catarina (média estadual) R$19,00