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Mercado Interno

Análise de Mercado

Confira cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, suíno e ovos.

Análise de Mercado – 25 de Maio
  
Suíno vivo
Os embarques do complexo de carne, produzida em Mato Grosso, aumentaram 31,42% em abril deste ano na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Foram exportados nesse ano US$ 89,8 milhões referentes a 33,3 mil toneladas de carnes bovinas, suínas e aves. No ano passado chegou a US$ 68,37 milhões, considerando 28,8 mil toneladas em produtos. As exportações do último mês em questão foram os melhores do ano.
Em março foram embarcados US$ 81,4 milhões (31,5 mil toneladas), em fevereiro US$ 73,9 milhões (28,9 mil toneladas) e em janeiro US$ 65,4 milhões (23,6 mil toneladas). Os dados são do Mapa e apontam que a carne bovina continua como o principal produto do complexo. Foram exportados em abril US$ 58 milhões de carne de boi, equivalente a 16,2 mil toneladas. Para o economista, especialista em Comércio Exterior, Vitor Galesso, o crescimento das exportações do complexo de carne é incentivado principalmente pelo au mento no consumo de aves.
O levantamento do Mapa mostra que em abril deste ano foram exportados US$ 26 milhões (15,1 mil toneladas) de carne de frango, contra US$ 16,4 milhões (9,8 mil toneladas) no ano passado. O aumento foi de 58,71%. “O segmento deve manter a alta no decorrer do ano”. O presidente do Sindicato das Indústrias Frigoríficas de Mato Grosso (Sindifrigo), Luiz Antônio de Freitas, justifica que o aumento das exportações de carne de frango, provavelmente, é estimulada pelo baixo custo de produção. “Na comparação com a carne bovina, a produção de aves é mais barata por causa do preço do milho, que está baixo”. Sobre as exportações do complexo de carne, ele destaca que o setor vem apresentando melhoras. Ele ressalta para a crise dos frigoríficos que provocou o fechamento de várias unidades em Mato Grosso.
Quadrimestre – As exportações do complexo de carne totalizaram US$ 310,7 milhões no primeiro quadrimestre de 2010, referentes ao embarques de 117,5 mil tone ladas em mercadorias. O volume é 43,92% superior ao que foi exportado no mesmo período de 2009, que somou US$ 215,9 milhões, ou seja, 91,8 mil toneladas de carnes. (Suino.com)

 GO R$2,80 
 MG R$2,80 
 SP R$2,93 
 RS R$2,41 
 SC R$2,30 
 PR R$2,40 
 MS R$2,15 
 MT R$2,25 

Frango vivo
Mesmo que não tenha conseguido repetir o desempenho exuberante de anos anteriores (como, por exemplo, os quase 19% de incremento observado no primeiro quadrimestre de 2007), o volume de carne de frango exportado pelo Brasil passou (vem passando) quase incólume pela crise econômica mundial, pois mantém nos últimos três anos (primeiro quadrimestre) praticamente o mesmo volume – pouco mais de 1,150 milhão de toneladas, volume que, por sinal, corresponde a um aumento de 15% sobre o total exportado no primeiro quadrimestre de 2007, ocasião em que, pela primeira vez na história das exportações, alcançou-se a marca do milhão de toneladas em apenas quatro meses.
Já em relação à receita cambial registrou-se, em 2009, significativa redução no valor arrecadado, dado o forte recuo no preço médio do produto. Porém, as perdas registradas vêm sendo paulatinamente recuperadas. Assim, após ter sofrido queda de mai s de 17% no primeiro quadrimestre de 2009, a receita cambial voltou a crescer quase na mesma proporção, fechando o quadrimestre inicial de 2010 com redução de apenas 2,73% sobre o mesmo quadrimestre de 2008.
Notar que os preços médios ora alcançados no mercado internacional (não muito diferentes dos registrados no mesmo período de 2008) devem corresponder a um valor de referência para o setor no médio prazo, pois dificilmente (ao menos sob as atuais condições econômicas mundiais) serão alcançados preços tão altos quanto os registrados no segundo semestre de 2008 pouco antes da eclosão da crise.
Por essa razão, os eventuais ganhos vindouros na receita cambial ficam mais na dependência de aumento do volume exportado do que do preço médio alcançado. (Avisite)

 SP R$1,40 
 CE R$2,80 
 MG R$1,60 
 GO R$1,40 
 MS R$1,25 
 PR R$1,40 
 SC R$1,30 
 RS R$1,35 

Ovos
O mercado continua com os preços estáveis, apesar da queda no último final de semana, mas com boas perspectivas para os próximos dias.
A aproximação do início de um novo mês e o clima mais frio deverão deixar as ofertas mais equilibradas. (Com Informações do Mercado do Ovo)

 Ovos brancos
 SP R$40,00 
 RJ R$40,00 
 MG R$40,00 
 Ovos vermelhos
 MG R$40,00 
 RJ R$40,00 
 SP R$40,00 

Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 80,42, com a variação em relação ao dia anterior de 0%.  A variação registrada no mês de Maio é de -0,63%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 43,14, com a variação em relação ao dia anterior de -0,16% e com a variação de -7,41% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Triangulo MG R$75,00 
 Goiânia GO R$76,50 
 Dourados MS R$76,50 
 C. Grande MS R$76,00 
 Três Lagoas MS R$76,50 
 Cuiabá MT R$76,50 
 Marabá PA R$72,00 
 Belo Horiz. MG R$74,00 

Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 35,97. O mercado apresentou uma variação de -0,42% em relação ao dia anterior. O mês de Maio apresenta uma variação de 3,39%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 19,30, com a variação em relação ao dia anterior de -0,57%, e com a variação de -3,64% no acumulado do mês.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 R. Grande do Sul (média estadual) R$39,00 
 Goiás – GO (média estadual) R$34,50 
 Mato Grosso (média estadual) R$33,00 
 Paraná (média estadual) R$35,97 
 São Paulo (média estadual) R$38,00 
 Santa Catarina (média estadual) R$35,50 
 M. Grosso do Sul (média estadual) R$34,00 
 Minas Gerais (média estadual) R$36,00 

Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 19,02 a saca. O mercado apresentou uma variação de 0,52% em relação ao dia anterior e de 5,44% no acumulado do mês de Maio.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 10,20, com uma variação de 0,36% em relação ao dia anterior, e com a variação de -1,75% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
 
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 Goiás (média estadual) R$15,00 
 Minas Gerais (média estadual) R$15,50 
 Mato Grosso (média estadual) R$11,00 
 M. Grosso Sul (média estadual) R$15,00 
 Paraná (média estadual) R$17,00 
 São Paulo (média estadual) R$19,02 
 Rio G. do Sul (média estadual) R$10,64 
 Santa Catarina (média estadual) R$10,21