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Mercado Interno

Análise de Mercado

Confira cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, suíno e ovos.

Análise de Mercado – 01 de Junho
 
Suíno vivo
Uma missão brasileira, com técnicos das Secretarias de Defesa Agropecuária e de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, irá aos Estados Unidos, nos dias 7 e 8 de junho. O objetivo é avaliar com as autoridades do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, sigla em inglês) os procedimentos em relação ao controle de resíduos em carne bovina termoprocessada exportada para aquele mercado.
“Vamos buscar informações sobre a metodologia aplicada pelo Serviço Veterinário Oficial daquele país. A adotada pelo Brasil segue recomendação do Codex Alimentarius (organismo internacional de referência para a segurança dos alimentos)”, explica o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal, da Secretaria de Defesa Agropecuária, Nelmon Costa.
Segundo ele, dentro do princípio de equivalência de sistemas, a missão terá como objetivo, também, esclarecer se os crit érios aplicados em relação às empresas brasileiras que exportam para aquele país são os mesmos aplicados internamente no mercado americano.(Mapa)

 GO R$2,80 
 MG R$2,80 
 SP R$2,93 
 RS R$2,41 
 SC R$2,30 
 PR R$2,40 
 MS R$2,15 
 MT R$2,25 

Frango vivo
Com o preço estável em R$1,60/kg desde, praticamente, o início da segunda quinzena de maio, o frango vivo comercializado em Minas Gerais vê, agora, a comercialização local deteriorar-se, seguindo o mesmo caminho observado há um tempo bem maior em São Paulo. Ontem, em mercado fraco, o produto perdeu cinco centavos de seu preço e, com isso, encerrou o quinto mês do ano cotado a R$1,55/kg.
A situação é bem diferente da observada um ano atrás. Em 2009, mesmo ainda influenciado negativamente pela crise que envolveu a economia mundialmente, o frango vivo de Minas Gerais experimentava situação bem melhor que a atual, pois encerrou maio cotado a R$1,85/kg e entrou em junho com mercado firme e cotações ascendentes – a ponto de alcançar, em meados do mês, sua melhor cotação de todos os tempos, R$2,10/kg.
Embora a queda de ontem possa ser considerada normal (típica de final mês), as perspectivas atuais nã o são, exatamente otimistas, sendo bastante difícil uma reversão e um encaminhamento de mercado na forma ocorrida há um ano. Mesmo assim, o frango mineiro terminou maio em situação melhor que a do frango paulista.
Neste caso, basta considerar que ambos iniciaram o mês com a mesma cotação – R$1,35/kg. Mas enquanto em Minas Gerais (e apesar da queda de ontem) houve uma valorização ponta a ponta de quase 15%, em São Paulo essa valorização foi inferior a 4%. (Avisite)

 SP R$1,40 
 CE R$2,80 
 MG R$1,55 
 GO R$1,40 
 MS R$1,25 
 PR R$1,40 
 SC R$1,30 
 RS R$1,35 

Ovos
Ainda que tenha se valorizado 3,63% em relação ao mês anterior, o ovo manteve, em maio, o mesmo comportamento observado nos 12 meses anteriores: não conseguiu obter preço superior ao registrado em idêntico mês do ano passado.
Como essa situação se repetiu, agora, pela 13ª vez consecutiva, a conclusão é a de que se teve em maio passado um valor médio inferior também ao registrado dois anos atrás. Efetivamente: em maio de 2008 a caixa do ovo extra branco alcançou no atacado paulistano valor médio de R$44,60. Assim, o valor obtido em maio último foi 6,5% inferior ao de maio de 2009, mas 12,3% menor que o de maio de 2008.
Esse fraco desempenho, entretanto, não significa que o ovo venha apresentando um comportamento anormal. Pelo contrário, a sequência de preços registrada desde o início do ano (em relação a dezembro do ano anterior, desvalorização em janeiro, valorização em fevereiro e março, nova desvalorização em abril e retomada de preços a partir de maio) acompanha, passo a passo, a média histórica do setor, apresentando, até, pequeno ganho em relação a essa média. Assim, enquanto, historicamente, o ovo chega a maio com um valor 3% superior ao alcançado em dezembro do ano anterior, desta vez o ganho chega a 9% – o que não é muito, mas, ainda assim, é um ganho. (Avisite)

 Ovos brancos
 SP R$40,00 
 RJ R$40,00 
 MG R$40,00 
 Ovos vermelhos
 MG R$40,00 
 RJ R$40,00 
 SP R$40,00 

Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 81,76, com a variação em relação ao dia anterior de 0,17%.  A variação registrada no mês de Maio foi de 1,03%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 44,93, com a variação em relação ao dia anterior de -0,42% e com a variação de -3,56% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.
 
 Triangulo MG R$75,00 
 Goiânia GO R$76,50 
 Dourados MS R$76,50 
 C. Grande MS R$76,00 
 Três Lagoas MS R$76,50 
 Cuiabá MT R$76,50 
 Marabá PA R$72,00 
 Belo Horiz. MG R$74,00 

Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 35,63. O mercado apresentou uma variação de 0,17% em relação ao dia anterior. O mês de Maio apresentou uma variação de 2,41%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 19,58, com a variação em relação ao dia anterior de -0,41%, e com a variação de -2,25% no acumulado do mês.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 R. Grande do Sul (média estadual) R$39,00 
 Goiás – GO (média estadual) R$34,50 
 Mato Grosso (média estadual) R$33,00 
 Paraná (média estadual) R$35,63 
 São Paulo (média estadual) R$38,00 
 Santa Catarina (média estadual) R$35,50 
 M. Grosso do Sul (média estadual) R$34,00 
 Minas Gerais (média estadual) R$36,00 

Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 19,38 a saca. O mercado apresentou uma variação de 0,85% em relação ao dia anterior e de 7,45% no acumulado do mês de Maio.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 10,65, com uma variação de 0,24% em relação ao dia anterior, e com a variação de 2,55% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
 
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 Goiás (média estadual) R$15,00 
 Minas Gerais (média estadual) R$15,50 
 Mato Grosso (média estadual) R$11,00 
 M. Grosso Sul (média estadual) R$15,00 
 Paraná (média estadual) R$17,00 
 São Paulo (média estadual) R$19,38 
 Rio G. do Sul (média estadual) R$10,64 
 Santa Catarina (média estadual) R$10,21