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Mercado Interno

Análise de Mercado

Confira cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, suíno e ovos.

Análise de Mercado – 07 de Junho 
 
Suíno vivo
A Região Serrana do Espírito Santo também conta com representação na campanha de Marketing “Um Novo Olhar Sobre a Carne Suína”, uma das ações do Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS). Quem passa pelo Frigorífico Mosquini, no município de Vargem Alta, já pode conhecer mais sobre a carne suína e seus benefícios nutricionais. Além de degustar alguns cortes disponíveis na Lanchonete e Açougue Mosquini, as pessoas podem levar para casa os novos formatos de comercialização da carne suína e prepará-los com as receitas disponibilizadas da Campanha.
Segundo o empresário Marcelo Mosquini, a campanha agrega valor e reforça o que já vem sendo trabalhado no empreendimento. “Nós esperamos que a campanha aumente a variedade de cortes que são procurados pelos nossos clientes. Sempre buscamos inovar e a campanha de marketing vem ao encontro do que trabalhamos aqui”, afirma Marcelo. Ainda segundo o e mpresário, devido à proximidade com o município de Cachoeiro de Itapemirim, Vargem Alta possui um bom fluxo de pessoas e a campanha deve atrair um público bem diversificado. “Muita gente passa por aqui a caminho de Cachoeiro de Itapemirim. Além disso, pessoas de outros municípios vizinhos, que conhecem nossos produtos, preferem comprar conosco”, comenta.
Para Marcelo, a preferência do público pode ser explicada pelos produtos variados, de qualidade e preço atrativo, já que os negócios da família possibilitam um ciclo completo de suinocultura. “Aqui os suínos são criados, abatidos, comercializados e industrializados. Isso acaba influenciando no preço final dos produtos”, explica o empresário.
Nélio Hand, coordenador do PNDS pela Associação de Suinocultores do Espírito Santo (Ases), acredita que o início da campanha na região vai disseminar ainda mais o objetivo geral do Projeto, que é aumentar em 2 quilos o consumo per capita no país. “A maioria das pessoas que moram ne ssa região não costumam ir à Grande Vitória, mas são consumidores em potencial de carne suína e a Campanha deve estimular ainda mais as vendas locais”, disse. Para Lívia Machado, coordenadora do PNDS, a ASES tem se preocupado em disseminar as ações por diversas regiões do Espírito Santo. “Certamente isso acelerará nossos resultados locais em ampliação do consumo. A dedicação e empenho do Sebrae local tem sido essencial para impulsionar o trabalho realizado nessas regiões”, finaliza. (ABCS / Suino.com)

 GO R$2,80 
 MG R$2,80 
 SP R$2,72 
 RS R$2,30 
 SC R$2,30 
 PR R$2,40 
 MS R$2,40 
 MT R$2,25 
 
Frango vivo
Enquanto, normalmente, o ciclo de recuperação de preços do frango vivo, iniciado em maio, se intensifica no decorrer do mês de junho, em 2010 prossegue em marcha absolutamente inversa e continua recuando.
Na primeira semana de junho, por exemplo, retrocedeu para R$1,35/kg (queda de cinco centavos logo no primeiro dia do mês) e, com isso, o produto alcança no momento sua pior cotação dos últimos 26 meses.
Em outras palavras, a remuneração atual não é só a mais baixa do ano ou dos últimos 13 meses. É superior, apenas, aos R$1,33/kg de abril de 2008, mês em que – ainda sem crise econômica mundial – o frango vivo obteve baixíssima remuneração em decorrência, apenas, do excesso de produção. Possivelmente, é o que vem ocorrendo novamente agora. (Avisite)

 SP R$1,35 
 CE R$2,80 
 MG R$1,60 
 GO R$1,40 
 MS R$1,25 
 PR R$1,35 
 SC R$1,30 
 RS R$1,35 

Ovos
Embora esteja iniciando o mês com preços ainda inferiores à média de maio passado (na primeira semana de junho, R$38,20/caixa, 2,35% a menos que a média de R$39,12/caixa do mês anterior), o ovo tem condições de alcançar agora um dos melhores valores do ano, haja vista que encerrou a semana com remuneração de até R$41,00/caixa no atacado de São Paulo.
Mas já não é tão visível a perspectiva de alcançar os preços de um ano atrás, junho de 2009, mês em que o setor obteve uma das mais altas remunerações do ano que passou (R$43,12/caixa) – que, entretanto, ainda foi quase 6% inferior à registrada um ano antes.
Em outras palavras, apesar da perspectiva de recuperação em relação aos dois meses anteriores, os preços de junho corrente devem ficar negativos não só em relação a junho de 2009, mas também em relação ao mesmo mês de 2008 quando (parece incrível, mas é verdade – pelo menos se considerados os fracos preços des te ano), o produto foi negociado por uma média de R$45,82/caixa. (Avisite)
 
 Ovos brancos
 SP R$40,00 
 RJ R$40,00 
 MG R$40,00 
 Ovos vermelhos
 MG R$40,00 
 RJ R$40,00 
 SP R$40,00 

 
Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 81,45, com a variação em relação ao dia anterior de -0,46%.  A variação registrada no mês de Junho é de -0,38%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou a semana cotado a US$ 43,84, com a variação em relação ao dia anterior de -2,16% e com a variação de -2,43% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Triangulo MG R$75,50 
 Goiânia GO R$77,00 
 Dourados MS R$77,00 
 C. Grande MS R$77,00 
 Três Lagoas MS R$76,50 
 Cuiabá MT R$75,50 
 Marabá PA R$72,00 
 Belo Horiz. MG R$74,00 

Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 36,08. O mercado apresentou uma variação de 1,43% em relação ao dia anterior. O mês de Junho apresentou uma variação de 1,26%.
O valor da saca em dólar fechou a semana cotado a US$ 19,42, com a variação em relação ao dia anterior de -0,31%, e com a variação de -0,82% no acumulado do mês.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 R. Grande do Sul (média estadual) R$37,50 
 Goiás – GO (média estadual) R$33,50 
 Mato Grosso (média estadual) R$33,00 
 Paraná (média estadual) R$36,08 
 São Paulo (média estadual) R$37,50 
 Santa Catarina (média estadual) R$36,00 
 M. Grosso do Sul (média estadual) R$33,00 
 Minas Gerais (média estadual) R$36,00 

Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 19,76 a saca. O mercado apresentou uma variação de 0,29% em relação ao dia anterior e de 1,94% no acumulado do mês de Junho.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 10,63, com uma variação de -1,43% em relação ao dia anterior, e com a variação de -0,15% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
 
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 Goiás (média estadual) R$15,00 
 Minas Gerais (média estadual) R$16,00 
 Mato Grosso (média estadual) R$11,50 
 M. Grosso Sul (média estadual) R$15,50 
 Paraná (média estadual) R$18,00 
 São Paulo (média estadual) R$19,76 
 Rio G. do Sul (média estadual) R$21,00 
 Santa Catarina (média estadual) R$19,50