Análise de Mercado – 30 de Junho
Suíno vivo
Na última quarta-feira, (23/06), estiveram reunidos na sede do Sebrae (RS) em Lajeado, no Vale do Taquari, integrantes das entidades responsáveis pelo Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS) no Rio Grande do Sul para discutir questões referentes à realização do Projeto no estado, que busca aumentar em 2 kg per capita o consumo de carne suína.
Entre as pré-definições da reunião, a região de Passo Fundo foi escolhida como alvo das primeiras ações do projeto. Entre elas, estão previstas o treinamento em indústrias, para oferecer novos cortes suínos ao consumidor; campanhas em supermercados, estimulando a compra dos novos cortes; palestras para médicos e nutricionistas, com intuito de esclarecer todos os benefícios que a carne suína proporciona ao organismo humano, além de seu sabor; bem como a inclusão da mesma na merenda escolar e cozinhas industriais de grandes empresas; entre outras a ções que, posteriormente, deverão ser realizadas em outras regiões. Bares e restaurante também devem ser alvos da campanha.
Além disto, também está prevista a apresentação institucional do PNDS para entidades do estado e o lançamento oficial do projeto no RS durante a Expointer 2010, que acontece de 27 de agosto a 04 de setembro, que será desenvolvida, inicialmente, até outubro de 2010 em todo o Brasil. Segundo Valdecir Folador, o desenvolvimento do Projeto no RS se dará, principalmente, pela união de esforços dos atores envolvidos. Vários já estão trabalhando e, num futuro próximo, outros se engajarão e, desta maneira, também colherão os frutos do projeto. “Contamos com o apoio futuro de frigoríficos, escolas, bares e restaurantes, entre outros”, afirma Folador.
Para Angelo Aguinaga, “estas ações que estamos projetando para serem realizadas ‘fora da porteira’, ou seja, fora das granjas, junto à indústria e ao varejo, focando no consumidor, devem nos auxiliar a chegar ao nosso objetivo final, que é aumentar em 2 kg per capita o consumo de carne suína no país”, destacou o integrante do SEBRAE/RS. Já Cleo Barbiero destacou a importância de se ter alguns resultados das ações realizadas nos outros estados. “Desta maneira, será mais fácil elaborarmos e executarmos as ações no RS. Neste sentido, ter um parceiro como o SEBRAE é muito importante”, contou o dirigente da Acsurs.
Lívia Machado, Coordenadora Nacional do PNDS, destacou a importância da reunião. “Conseguimos definir junto às lideranças da Acsurs e gestores Sebrae/RS ações estruturantes para, aos poucos, trabalhar o consumidor e a indústria, bases que precisam ser alcançadas para o alcance de nosso objetivo. Temos agora muito trabalho pela frente e acredito que conseguiremos somar muitos parceiros a esse processo”, finalizou. (Suinocultura Industrial)
GO R$2,80
MG R$2,80
SP R$2,66
RS R$2,26
SC R$2,20
PR R$2,20
MS R$2,40
MT R$2,10
Frango vivo
À véspera de completar 30 dias seguidos com o preço inalterado, o mercado paulista de frango vivo voltou a dar sinais de vida. Ontem, o produto negociado no interior paulista encontrou compradores mais receptivos e conseguiu um ajuste de cinco centavos, sendo comercializado por R$1,40/kg.
Exceto pelo fato de, tendo ocorrido no penúltimo dia do mês, sugerir, enfim, um princípio de equilíbrio de mercado e, quem sabe, vindoura reversão do mercado, por ora esse acréscimo não tem maior significado para os produtores. O valor ontem alcançado (e que, provavelmente, deve se manter neste último dia de primeiro semestre) apenas remete o frango vivo de volta ao mesmo preço vigente na maior parte de maio passado. E se, em relação ao valor praticado 30 dias atrás, não se registra nenhum ganho, comparativamente às cotações correntes há um ano a atual cotação é pelo menos um quarto menor.
Não parece muito, ma s são mais de cinqüenta centavos de diferença por quilo de ave viva. (Avisite)
SP R$1,40
CE R$2,00
MG R$1,55
GO R$1,40
MS R$1,30
PR R$1,48
SC R$1,35
RS R$1,42
Ovos
Com o mercado se preparando para o início de um novo mês, os preços seguem nos mesmos patamares mesmo com toda a pressão dos compradores nestes últimos dias.
Como já dissemos, queda nos preços a partir de agora é totalmente especulativa e não realista. (Com Informações do Mercado do Ovo)
Ovos brancos
SP R$42,00
RJ R$43,00
MG R$43,00
Ovos vermelhos
MG R$45,00
RJ R$45,00
SP R$44,00
Boi gordo
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 46,20, com a variação em relação ao dia anterior de -0,9% e com a variação de 2,83% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Triangulo MG R$78,00
Goiânia GO R$78,00
Dourados MS R$77,50
C. Grande MS R$78,00
Três Lagoas MS R$78,00
Cuiabá MT R$77,00
Marabá PA R$73,00
Belo Horiz. MG R$74,00
Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 36,60. O mercado apresentou uma variação de 0,36% em relação ao dia anterior. O mês de Junho apresenta uma variação de 2,72%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 20,22, com a variação em relação ao dia anterior de -1,17%, e com a variação de 3,27% no acumulado do mês.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
R. Grande do Sul (média estadual) R$39,00
Goiás – GO (média estadual) R$34,00
Mato Grosso (média estadual) R$34,00
Paraná (média estadual) R$36,60
São Paulo (média estadual) R$38,50
Santa Catarina (média estadual) R$36,00
M. Grosso do Sul (média estadual) R$34,00
Minas Gerais (média estadual) R$36,50
Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 18,77 a saca. O mercado apresentou uma variação de -0,69% em relação ao dia anterior e de -3,18% no acumulado do mês de Junho.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 10,37, com uma variação de -2,17% em relação ao dia anterior, e com a variação de -2,65% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI
como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
Goiás (média estadual) R$14,50
Minas Gerais (média estadual) R$16,00
Mato Grosso (média estadual) R$11,00
M. Grosso Sul (média estadual) R$15,00
Paraná (média estadual) R$17,00
São Paulo (média estadual) R$18,77
Rio G. do Sul (média estadual) R$21,00
Santa Catarina (média estadual) R$19,00