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Mercado Interno

Análise de Mercado

Confira cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, suíno e ovos.

Análise de Mercado – 22 de Novembro 
 
Suíno vivo
Após mais uma visita da comitiva chinesa que avaliou as condições de produção de cinco frigoríficos de inspeção federal e uma propriedade rural no Rio Grande do Sul, produtores e indústria aguardam para 2011 a conclusão das tratativas no sentido de abrir o mercado chinês para a carne suína Brasileira. “Foi um processo iniciado em 2008, que costuma mesmo ser demorado pelo grau de exigência dos compradores chineses”, disse o diretor-executivo do Sindicato da Indústria de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul (Sips), Rogério Kerber.
Durante os dez dias de visitação, que se encerra hoje, os técnicos se concentraram em avaliar todo o processo produtivo dos frigoríficos, desde o desembarque até o abate. “O objetivo da comitiva é certificar a produção de suínos para dar início aos embarques”, afirmou Kerber. Foram analisadas as estruturas físicas e tecnológicas dos estabelecimentos e o controle dos documentos das emp resas.
Além disso, os técnicos visitaram uma propriedade de terminação de suínos, localizada no município de São Nicolau. De acordo com o veterinário da Secretaria da Agricultura (Seappa) Antonio Augusto Medeiros, que acompanhou os estrangeiros, foram avaliados aspectos de biossegurança da granja, além de controles sanitários realizados pela empresa integradora e pelo serviço veterinário oficial.
O presidente da Associação dos Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs), Valdecir Folador, lembrou que a China é hoje o maior produtor de suínos do mundo e que por isso tem um grau de exigência altíssimo em termos de qualidade. “Eles têm ótima produção e nos procuram porque não conseguem suprir a demanda interna”, informa.
A confirmação da abertura do mercado dos Estados Unidos para a compra de carne suína de Santa Catarina, segundo o diretor do Sips, é uma grande conquista que terá reflexos não só para a carne produzida no estado vizinho, mas para todo o País. “Fo i uma decisão auspiciosa para os suinocultores brasileiros.”. Folador também comemora a liberação das exportações para os Estados Unidos, especialmente porque coincidiu com a visita dos chineses ao Rio Grande do Sul. “Não só Santa Catarina vai se beneficiar. Essa medida coloca todos em uma situação diferenciada perante o mercado externo. Significa um grande selo de qualidade que pôde ser conferido de perto pelos chineses”, disse. O presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, ressaltou que a liberação americana fará de 2011 um ano muito promissor para a atividade. (Suino.com)

 GO R$3,60 
 MG R$3,60 
 SP R$3,84 
 RS R$3,10 
 SC R$3,10 
 PR R$3,20 
 MS R$2,90 
 MT R$2,75 

Frango vivo
Dados de varejo habitualmente compilados pela Associação Paulista de Avicultura (APA) apontam que doze anos atrás (1998) o valor pago por um quilo de frango no varejo paulistano correspondia a 57% do preço do acém.
Essa relação, porém, sofreu forte deterioração nos dois anos subsequentes. A ponto de, em 2000, o valor do frango ter recuado a menos do 45% do valor do acém.
Daí em diante e até 2009 há relativa estabilização nessa relação (média de 46%), exceto em 2007, ano em que o frango (graças a um aumento de preços da ordem de 27% em relação ao ano anterior) chega a valer 52% do preço do acém (que naquele ano aumentou apenas 7%).
Mas a grande deterioração está ocorrendo agora, em 2010. Entre janeiro e setembro a relação frango/acém ficou em 42%. E não para de cair. Na segunda semana de novembro (considerados dados do Procon-SP para a carne de segunda), o frango valia pouco mais de um terç o do acém.
Quem ganha com isso, naturalmente, é o consumidor. Em 2008, o valor pago por um quilo de acém lhe permitia adquirir 1,761 kg de frango. Atualmente, o preço do acém dá acesso a 2,778 kg de frango, quase 58% a mais.
A avicultura, porém, não pode ficar amarrada apenas aos ganhos do consumidor – precisa ater-se, concomitantemente, à evolução dos custos. (Avisite)

 SP R$1,90 
 CE R$2,30 
 MG R$1,95 
 GO R$1,80 
 MS R$1,70 
 PR R$1,80 
 SC R$1,70 
 RS R$1,80 

Ovos
O mercado encerra a semana com ofertas equilibradas, considerando o período ruim de vendas do mês, mas mesmo assim os preços continuam nos mesmos patamares baixos.
Com a aproximação de um início de um ótimo mês para vendas, com certeza teremos um atacado fortemente pressionando para baixo os preços nos próximos dias. 
Esperamos um produtor mais sábio em suas negociações para estes próximos dias. (Com Informações do Mercado do Ovo)

 Ovos brancos
 SP R$37,00 
 RJ R$38,00 
 MG R$38,00 
 Ovos vermelhos
 MG R$40,00 
 RJ R$40,00 

 SP R$39,00 

Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 110,53 com a variação em relação ao dia anterior de -1,56%.  A variação registrada no mês de Novembro é de -2,29%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou a semana cotado a US$ 64,33, com a variação em relação ao dia anterior de -1,86% e com a variação de -3,2% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Triangulo MG R$105,00 
 Goiânia GO R$104,50 
 Dourados MS R$104,00 
 C. Grande MS R$105,00 
 Três Lagoas MS R$105,00 
 Cuiabá MT R$103,00 
 Marabá PA R$100,00 
 Belo Horiz. MG R$110,00 
 

Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 48,23. O mercado apresentou uma variação de -0,39% em relação ao dia anterior. O mês de Novembro apresentou uma variação de 1,75%.
O valor da saca em dólar fechou a semana cotado a US$ 28,07, com a variação em relação ao dia anterior de -0,71%, e com a variação de 0,79% no acumulado do mês.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 R. Grande do Sul (média estadual) R$48,50 
 Goiás – GO (média estadual) R$45,00 
 Mato Grosso (média estadual) R$48,00 
 Paraná (média estadual) R$48,23 
 São Paulo (média estadual) R$50,50 
 Santa Catarina (média estadual) R$47,50 
 M. Grosso do Sul (média estadual) R$47,50 
 Minas Gerais (média estadual) R$49,00 

Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 28,85 a saca. O mercado apresentou uma variação de -0,2% em relação ao dia anterior e de 7,82% no acumulado do mês de Novembro.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 16,79, com uma variação de -0,49% em relação ao dia anterior, e com a variação de 6,81% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
 
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 Goiás (média estadual) R$22,50 
 Minas Gerais (média estadual) R$27,00 
 Mato Grosso (média estadual) R$19,00 
 M. Grosso Sul (média estadual) R$22,00 
 Paraná (média estadual) R$26,00 
 São Paulo (média estadual) R$28,85 
 Rio G. do Sul (média estadual) R$28,00 
 Santa Catarina (média estadual) R$28,00