Análise de Mercado – 15 de Abril.
Suíno vivo
De acordo com dados da Associação Brasileira dos Frigoríficos (Abrafrigo), em 2008 o consumo de carne bovina recuou 2% para 2,150 milhões de toneladas (equivalente carcaça), ante os 2,194 milhões do ano anterior. Já a demanda por carne de frango avançou 5,8% e a suína, 4%. “Essa alta no consumo da carne suína ainda não é efeito da queda nos preços dessa proteína, que foi muito intensa em 2009. Mas, resultado de um mercado bom durante o ano (com exceção de novembro e dezembro) e da alta dos preços da carne bovina, sobre a qual a suína ganhou espaço no mercado interno”, diz Pedro de Camargo Neto, presidente da Associação das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Carne Suína (Abipecs). (Com informações da Gazeta Mercantil)
GO R$2,50
MG R$2,50
SP R$2,66
RS R$1,97
SC R$2,20
PR R$2,00
MS R$1,80
MT R$1,75
Frango vivo
Estimulada pela recuperação das exportações de carne de frango, a produção de pintos de corte volta a crescer. À primeira vista, porém, em ritmo mais veloz que o recomendado pelo mercado – que sinaliza vendas externas melhores que as do final de 2008, mas até aqui não dá sinais mais consistentes de expansão interna.
A questão não está relacionada à produção de março que, segundo informações preliminares, se manteve dentro dos parâmetros anunciados há pouco mais de um mês e ficou em cerca de 425-428 milhões de pintos de corte.
Embora quase 5% maior que o de fevereiro passado, esse volume significa redução de mais de 3% sobre os 441 milhões de março de 2008, correspondendo também ao quarto mês consecutivo em que a produção é negativa em comparação a idêntico mês do ano anterior. Além disso, os números de março são superiores aos de fevereiro apenas em termos nominais, porquanto considerado o mês mais longo (31 dias), a produção real de março foi 3% menor.
A preocupação, assim, se volta para a produção de abril corrente que, de acordo com as primeiras previsões divulgadas, pode se aproximar dos 460 milhões de pintos de corte, volume que configura aumento de quase 8% sobre a produção apontada para março. Não só isso, porém: há um ano, em abril de 2008, foi registrada a menor produção real do ano passado, 429 milhões de pintos de corte. Dessa forma, pela primeira vez desde dezembro de 2008, a produção tende a apresentar resultado positivo em relação ao mesmo mês do ano anterior. Por fim, considerado o mês mais curto (30 dias), a produção real apontada, se confirmada, será quase 12% maior que a de março.
É verdade que esse volume só estará no mercado, como frango, no final do primeiro semestre, ou seja, já dentro da entressafra da carne. Também é verdade – conforme informações iniciais – que o aumento está concentrado, sobretudo, em empresas exportadoras – o que sugere que elas estão vislumbrando retomada de mercado mais à frente. De toda forma, a expansão prevista precisa ser encarada com muita atenção por todo o setor para que não se perca o que vem sendo construído. (AviSite)
SP R$1,60
CE R$2,50
MG R$1,50
GO R$1,60
MS R$1,50
PR R$1,75
SC R$1,60
RS R$1,65
Ovos
O mercado segue com uma boa reposição e sem sobras de mercadorias.
Mas mesmo assim, não fugindo da tradição (fim da Quaresma) e deixando de lado a lei da oferta e procura, os informativos para esta quarta feira, de acordo com os argumentos do atacado, recuam os preços dos ovos.
Se com falta de ovos já conseguem derrubarem os preços, o que acontecerá nos próximos dias (meio de mês e feriado)?
Um descarte de aves mais velhas agora e entrar o mês de Maio (Dia das Mães) sem mercadoria. (Com informações do Mercado do Ovo)
Ovos brancos
SP R$45,90
RJ R$49,00
MG R$49,00
Ovos vermelhos
MG R$51,00
RJ R$51,00
SP R$47,90
Boi gordo
O valor da arroba em dólar fechou o dia de ontem cotado a US$ 36,92, com a variação em relação ao dia anterior de 0,05%, e de 2,9% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Triangulo MG R$74,00
Goiânia GO R$73,50
Dourados MS R$74,00
C. Grande MS R$74,00
Três Lagoas MS R$74,00
Cuiabá MT R$71,00
Marabá PA R$67,00
Belo Horiz. MG R$74,00
Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 47,74. O mercado apresentou uma variação de 1,17% em relação ao dia anterior. O mês de Abril apresenta uma variação de 3,9%.
O valor da saca em dólar fechou o dia de ontem cotado a US$ 21,75, sem variação em relação ao dia anterior, e de 9,74% no acumulado do mês.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
R. Grande do Sul (média estadual) R$48,00
Goiás – GO (média estadual) R$44,00
Mato Grosso (média estadual) R$42,00
Paraná (média estadual) R$47,74
São Paulo (média estadual) R$47,50
Santa Catarina (média estadual) R$48,00
M. Grosso do Sul (média estadual) R$44,50
Minas Gerais (média estadual) R$45,00
Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 20,97. O mercado apresentou uma variação de 0,02% em relação ao dia anterior e de –0,1 % no acumulado do mês de Abril.
O valor da saca em dólar fechou o dia de ontem em US$ 9,55, com uma variação de –1,12% em relação ao dia anterior e de 5,5% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
Goiás (média estadual) R$17,00
Minas Gerais (média estadual) R$18,00
Mato Grosso (média estadual) R$14,00
M. Grosso Sul (média estadual) R$17,00
Paraná (média estadual) R$20,00
São Paulo (média estadual) R$20,97
Rio G. do Sul (média estadual) R$19,00
Santa Catarina (média estadual) R$21,50