Análise de Mercado – 31 de Março
Suíno vivo
Em 2009 houve um aumento de 7,1% no abate de suínos no Brasil, totalizando 30,876 milhões de unidades, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) através da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, Leite, Couro e Produção de Ovos de Galinha. Para o abate de suínos, o desempenho mensal em termos de volume abatido apresentou variação positiva frente a 2008, destacando-se os meses de março (crescimento de 13,9%) e julho (15,7%). O maior percentual de abate de suínos encontra-se na região Sul (67,2% do total). A segunda região é a Sudeste (17,4%). Santa Catarina participa com 27,7% da produção, e Rio Grande do Sul, com 22,5%.
Foram abatidos 7,858 milhões de suínos no 4o trimestre de 2009, 6,0% a mais que no mesmo período de 2008 e 3,0% a menos que no 3o trimestre de 2009, que havia ultrapassado o patamar histórico de 8 milhões de animais abatidos. A produção de carcaça suína foi de 724,784 mil toneladas, 5,4% maior que a do 4o trimestre de 2008, mas 5,9% menor que o resultado do trimestre imediatamente anterior.
Participaram da pesquisa de abate de suínos 898 informantes. O Rio Grande do Sul tem o maior número de informantes e responde por 21,27% do volume abatido nacionalmente, ficando atrás somente de Santa Catarina, que lidera com 26,93% desse total. (Suinocultura Industrial)
GO R$2,60
MG R$2,60
SP R$2,88
RS R$2,52
SC R$2,35
PR R$2,35
MS R$2,15
MT R$2,40
Frango vivo
Esta terça-feira, 30 de março, marcou o último dia de produção do frango congelado levemente temperado (CLT), temporariamente proibido a partir de hoje, 31. Marcou, também, o recuo de preços do frango vivo em duas praças do País, São Paulo e Minas Gerais. Isso, às vésperas de uma daquelas datas festivas que, tradicionalmente, sempre proporcionaram ganhos ao frango, vivo e abatido.
Ontem, o frango vivo comercializado no interior paulista perdeu cinco centavos e foi comercializado por R$1,45/kg. A mesma redução sofreu o produto de Minas Gerais, ontem comercializado por R$1,55/kg. O fato de a queda ter ocorrido exatamente no último dia de produção do CLT pode não ter sido mera coincidência.
Não custa registrar que a cotação ora alcançada por São Paulo é a menor dos últimos cinco meses, ou seja, não era registrada desde novembro do ano passado. (Avisite)
SP R$1,45
CE R$2,80
MG R$1,55
GO R$1,50
MS R$1,35
PR R$1,50
SC R$1,45
RS R$1,40
Ovos
Os preços seguem estáveis e mesmo com as antecipações de cargas ocorrendo, o abastecimento está tranqüilo até o momento.
Com certeza ainda teremos um crescimento no varejo em função da entrada de um novo mês. (Com Informações do Mercado do Ovo)
Ovos brancos
SP R$40,90
RJ R$42,00
MG R$42,00
Ovos vermelhos
MG R$44,00
RJ R$44,00
SP R$42,90
Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 81,46, com a variação em relação ao dia anterior de 0,31%. A variação registrada no mês de Março é de 5,14%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Triangulo MG R$74,00
Goiânia GO R$77,00
Dourados MS R$75,00
C. Grande MS R$74,00
Três Lagoas MS R$75,00
Cuiabá MT R$73,00
Marabá PA R$70,00
Belo Horiz. MG R$74,00
Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 34,28. O mercado apresentou uma variação de 0,44% em relação ao dia anterior. O mês de Março apresenta uma variação de -3,27%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 19,29, com a variação em relação ao dia anterior de 1,74%, e com a variação de -1,68% no acumulado do mês.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
R. Grande do Sul (média estadual) R$36,00
Goiás – GO (média estadual) R$32,00
Mato Grosso (média estadual) R$29,50
Paraná (média estadual) R$34,28
São Paulo (média estadual) R$35,50
Santa Catarina (média estadual) R$35,00
M. Grosso do Sul (média estadual) R$31,00
Minas Gerais (média estadual) R$33,50
Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 18,26 a saca. O mercado apresentou uma variação de 0,33% em relação ao dia anterior e de 0,42% no acumulado do mês de Março.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 10,17, com uma variação de 0,49% em relação ao dia anterior, e com a variação de 1,04% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
Goiás (média estadual) R$15,00
Minas Gerais (média estadual) R$15,50
Mato Grosso (média estadual) R$10,50
M. Grosso Sul (média estadual) R$14,00
Paraná (média estadual) R$17,00
São Paulo (média estadual) R$18,26
Rio G. do Sul (média estadual) R$19,20
Santa Catarina (média estadual) R$18,50