Análise de Mercado – 01 de Abril
Suíno vivo
De um modo geral, as vendas de carcaças suínas in natura para o comércio de São Paulo ainda não mostraram uma reação significativa. O mercado continua bem ofertado e os compradores adquirem o mínimo necessário, esperando uma reação do consumo para fazer uma posição mais volumosa. Os preços seguem muito especulados e com relatos de concessões diversas. No mercado físico de cevados do interior do Estado, as ofertas estão reguladas e as cotações, estáveis.(Jox)
GO R$2,60
MG R$2,60
SP R$2,88
RS R$2,52
SC R$2,35
PR R$2,35
MS R$2,15
MT R$2,40
Frango vivo
Bem antes do início do mês já se prenunciava, para março, um período difícil na comercialização do frango vivo e, por extensão, do abatido. As especulações começaram em meados de fevereiro quando, atendendo a proposição do próprio setor, o Ministério da Agricultura anunciou uma vindoura proibição da produção do frango congelado levemente temperado – a vigorar, inicialmente, a partir de 15 de março, data depois prorrogada para o dia 31 de março. Então, já se previa que o reordenamento do mercado ocasionaria, de princípio, forte desvalorização do produto.
Não deu outra. Tanto que o frango vivo comercializado no interior paulista encerrou março com uma cotação 9% e 12% inferior às cotações de encerramento, respectivamente, do mês anterior e de 2009. Pior ainda, o último preço de março correspondeu, também, à menor cotação dos últimos seis meses.
Culpa do fim do levemente temperado, certo? Errado: simplesmente, comportamento habitual do frango vivo nos primeiros três-quatro meses de cada novo exercício. Aliás, bem ao contrário, o produto teve em março de 2010 um desempenho ligeiramente melhor que o da média de anos anteriores. Ou seja: nos 11 anos decorridos entre 1999 e 2009, o preço médio do frango vivo no mês de março correspondeu a 88,2% da média alcançada em dezembro do ano anterior. Em março de 2010 o preço médio do frango vivo ficou a 92,7% da média registrada em dezembro de 2009.
Em suma, o setor permanece, aparentemente, no caminho habitual. Um caminho que, tradicionalmente, começa a dar os primeiros sinais de recuperação do ano após o mês de abril – ou seja, a partir da Páscoa, do saneamento das dívidas mais pesadas deixadas pelo Natal, do cumprimento das obrigações financeiras de todo início do ano e, sem dúvida, a partir das temperaturas mais amenas trazidas pelo Outono.
Pena, somente, que se continue sem saber – sequer aproximadamente – o quanto se vem produzindo no momento. E sem o equacionamento dessa incógnita, corre-se o risco de por tudo a perder. (Avisite)
SP R$1,45
CE R$2,80
MG R$1,55
GO R$1,50
MS R$1,35
PR R$1,50
SC R$1,45
RS R$1,40
Ovos
Os preços seguem estáveis e mesmo com as antecipações de cargas ocorrendo, o abastecimento está tranqüilo até o momento.
Com certeza ainda teremos um crescimento no varejo em função da entrada de um novo mês. (Com Informações do Mercado do Ovo)
Ovos brancos
SP R$40,90
RJ R$42,00
MG R$42,00
Ovos vermelhos
MG R$44,00
RJ R$44,00
SP R$42,90
Boi gordo
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 46,04, com a variação em relação ao dia anterior de 1,45% e com a variação de 7,32% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Triangulo MG R$74,00
Goiânia GO R$77,00
Dourados MS R$75,00
C. Grande MS R$74,00
Três Lagoas MS R$75,00
Cuiabá MT R$73,00
Marabá PA R$70,00
Belo Horiz. MG R$74,00
Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 34,51. O mercado apresentou uma variação de -0,12% em relação ao dia anterior. O mês de Março apresentou uma variação de -2,62%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 19,38, com a variação em relação ao dia anterior de 0,68%, e com a variação de -1,22% no acumulado do mês.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
R. Grande do Sul (média estadual) R$36,00
Goiás – GO (média estadual) R$32,00
Mato Grosso (média estadual) R$29,50
Paraná (média estadual) R$34,51
São Paulo (média estadual) R$35,50
Santa Catarina (média estadual) R$35,00
M. Grosso do Sul (média estadual) R$31,00
Minas Gerais (média estadual) R$33,50
Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 18,23 a saca. O mercado apresentou uma variação de 0,12% em relação ao dia anterior e de -0,15% no acumulado do mês de Março.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 10,24, com uma variação de 0,63% em relação ao dia anterior, e com a variação de 1,68% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
Goiás (média estadual) R$15,00
Minas Gerais (média estadual) R$15,50
Mato Grosso (média estadual) R$10,50
M. Grosso Sul (média estadual) R$14,00
Paraná (média estadual) R$17,00
São Paulo (média estadual) R$18,23
Rio G. do Sul (média estadual) R$19,20
Santa Catarina (média estadual) R$18,50