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Mercado Interno

Análise de Mercado

Confira cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, suíno e ovos.

Análise de Mercado – 12 de Abril  
 
Suíno vivo
Após reunião presencial entre produtores de diversos polos de Minas Gerais e representantes de frigoríficos, a Bolsa de Suínos do estado, que ocorre semanalmente na sede da Asemg (Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais), foi fechado o acordo para o valor de R$ 2,70 (dois reais e setenta centavos), o quilo do animal vivo no atacado, resultando em uma  alta de R$ 0,10  por quilo comercializado. “O  mercado está aquecido e existe o equilíbrio entre oferta e demanda, por isso já esperávamos por essa alta” comentou João Bosco Martins de Abreu, presidente da Asemg. (ABC Comunicação).

 GO R$2,60 
 MG R$2,60 
 SP R$2,88 
 RS R$2,48 
 SC R$2,30 
 PR R$2,35 
 MS R$2,15 
 MT R$2,40 

Frango vivo
Mesmo estando já próximo o fim da melhor quinzena de comercialização do mês, o mercado do frango vivo (e, por extensão, o do abatido) não dá maiores sinais de revitalização. Assim, a ave viva comercializada no interior paulista permanece (desde os últimos dias de março) com o menor valor registrado em 2010, cotada a R$1,45/kg,
Esse desempenho, porém, não chega a representar novidade. Uma retrospectiva feita pelo AviSite acerca do comportamento do mercado do frango nos últimos 10 anos mostra que, em geral, registra-se em abril o pior preço do frango no ano. A média aponta, para o mês, um preço equivalente a 86,19% do valor médio alcançado em dezembro do ano anterior, enquanto no dezembro seguinte essa média chega, por exemplo, a 108,34% do valor alcançado um ano antes.
Aceitos esses índices como padrão, a situação é até melhor do que a esperada, pois a atual cotação da ave viva corresponde a qua se 92% do valor registrado no último dezembro. De toda forma, a esta altura esperava-se mais – especialmente depois que foi decretado o fim (temporário) do frango congelado levemente temperado (CLT).
O que sempre se supôs, antes mesmo da proibição oficial, é que o fim do CLT fraudado levaria a uma redução do peso global ofertado no mercado (menos água) e, consequentemente, à valorização do produto in natura, que teria seus preços revitalizados.
Só que “esqueceram de combinar com o adversário”, pois, independentemente de qualquer redução na oferta, o que os compradores (mal acostumados pelo próprio setor produtivo) buscam, no momento, é um preço similar ao do CLT, ou seja, inferior ao do produto in natura. E isso emperra a evolução do mercado.
Com a aproximação da segunda quinzena a valorização fica mais difícil. Mas não impossível: vai depender do nível de oferta do produto. Quer dizer: se estiver ocorrendo aumento da produção é melhor tirar o cavalinho da chuva. ( Avisite)

 SP R$1,45 
 CE R$2,70 
 MG R$1,55 
 GO R$1,45 
 MS R$1,30 
 PR R$1,41 
 SC R$1,45 
 RS R$1,33 

Ovos
Enquanto o mercado do frango permanece em completo marasmo, o do ovo, surpreendentemente, encerrou a semana com sinais de melhoras. Mas não o suficiente para evitar que, no período, o produto registrasse preços tão ruins quanto os observados no inicio deste ano.
De toda forma, o mercado já opera com expectativas mais favoráveis, que tendem a se intensificar na medida em que o Outono avança (período de luz decrescente e, portanto, de menor produtividade) e as temperaturas baixam (aumento do consumo).
Historicamente, o segundo trimestre do ano é período de recuperação de preços do ovo e, no momento, tudo aponta nessa direção. Resta que o setor não perca essa (curta) oportunidade de revitalização, deixando de descartar as poedeiras mais velhas no momento certo. (Avisite)
 
 Ovos brancos
 SP R$40,90 
 RJ R$42,00 
 MG R$42,00 
 Ovos vermelhos
 MG R$44,00 
 RJ R$44,00 
 SP R$42,90 

 
Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 82,91, com a variação em relação ao dia anterior de -0,44%.  A variação registrada no mês de Abril foi de 1,12%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou a semana cotado a US$ 46,74, com a variação em relação ao dia anterior de -0,21% e com a variação de 1,52% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Triangulo MG R$74,00 
 Goiânia GO R$77,00 
 Dourados MS R$75,00 
 C. Grande MS R$75,00 
 Três Lagoas MS R$75,00 
 Cuiabá MT R$74,00 
 Marabá PA R$70,00 
 Belo Horiz. MG R$74,00 

Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 33,95. O mercado apresentou uma variação de 0,3% em relação ao dia anterior. O mês de Abril apresentou uma variação de -1,62%.
O valor da saca em dólar fechou a semana cotado a US$ 19,14, com a variação em relação ao dia anterior de 0,53%, e com a variação de -1,24% no acumulado do mês.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 R. Grande do Sul (média estadual) R$36,00 
 Goiás – GO (média estadual) R$31,50 
 Mato Grosso (média estadual) R$30,00 
 Paraná (média estadual) R$33,95 
 São Paulo (média estadual) R$35,50 
 Santa Catarina (média estadual) R$33,50 
 M. Grosso do Sul (média estadual) R$31,00 
 Minas Gerais (média estadual) R$33,00 

Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 18,25 a saca. O mercado apresentou uma variação de -0,12% em relação ao dia anterior e de 0,08% no acumulado do mês de Abril.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 10,28, com uma variação de 0,11% em relação ao dia anterior, e com a variação de 0,77% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
 
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 Goiás (média estadual) R$15,50 
 Minas Gerais (média estadual) R$15,50 
 Mato Grosso (média estadual) R$10,50 
 M. Grosso Sul (média estadual) R$14,00 
 Paraná (média estadual) R$17,00 
 São Paulo (média estadual) R$18,25 
 Rio G. do Sul (média estadual) R$19,00 
 Santa Catarina (média estadual) R$18,50