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Mercado Interno

Análise de Mercado

Confira cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, suíno e ovos.

Análise de Mercado – 19 de Abril
  
Suíno vivo
Nos próximos 30 dias, uma missão do governo sul-africano virá ao Brasil para conhecer o sistema nacional de certificação de carne suína. A visita foi acertada pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, com a ministra da Agricultura da África do Sul, Tina Joemat-Pettersson, em reunião nesta sexta-feira (16), em Brasília.
Com o convite, o governo brasileiro pretende demonstrar a segurança do sistema de rastreabilidade do País e abrir o mercado sul-africano para a carne suína. As exportações do produto foram interrompidas no final de 2005, com o embargo sanitário imposto em função do comunicado de foco de febre aftosa em bovinos brasileiros.
Antes do embargo, a África do Sul era um dos principais destinos da carne suína produzida no Brasil. As exportações em 2004 totalizaram US$ 17,69 milhões, atrás das vendas para Países Baixos, Cingapura, Argentina, Ucrânia Hong Kong e Rússia. “A ministra acenou que deseja a reabilitação das exportações de carne de suínos in natura para a África do Sul”, afirmou Rossi após o encontro.
A ministra sul-africana também demonstrou interesse na transferência da tecnologia brasileira para produção de biocombustíveis e na cooperação conjunta em terceiros países africanos.  Uma das possibilidades seria a produção de etanol da cana-de-açúcar em Moçambique. Wagner Rossi garantiu que o Brasil está pronto para analisar propostas de cooperação e convidou Tina Joemat-Pettersson para conhecer plantas de produção de etanol no País. (Suinocultura Industrial)

 GO R$2,70 
 MG R$2,70 
 SP R$2,93 
 RS R$2,47 
 SC R$2,30 
 PR R$2,35 
 MS R$2,15 
 MT R$2,20 

Frango vivo
Antes mesmo da virada da quinzena (dia 14), o preço pago pelo frango vivo comercializado no interior paulista retrocedeu para R$1,40/kg, valor que não registrava desde os primeiros dias de novembro de 2009. Ou seja: permanece com chances mínimas de recuperação em abril, já que esta e a próxima são as duas semanas mais fracas de negócios do mês.
O fato é que o preço médio por ora registrado no mês (R$1,44/kg) é não só negativo em relação a um ano atrás (R$1,60/kg em abril de 2009) e a um mês atrás (R$1,52/kg em março de 2010), como também alcança o menor nível dos últimos sete meses.
Não só isso, porém: o preço médio alcançado no ano, R$1,55/kg, tem o mesmo valor nominal registrado em 2007.(Avisite)

 SP R$1,40 
 CE R$2,70 
 MG R$1,45 
 GO R$1,45 
 MS R$1,30 
 PR R$1,41 
 SC R$1,45 
 RS R$1,33 
 

Ovos
Pelo simples fato de o ovo permanecer com os preços equilibrados desde o final da semana retrasada, conclui-se que o produto encontrou um ponto de estabilização que tende a permanecer inalterado no restante do mês.
Passada a Quaresma, temia-se que os preços do produto viessem a despencar, pois – esse era o raciocínio – se aquele que é, normalmente, o melhor período de comercialização do ano desta vez deixou muito a desejar, o que esperar do mercado no período Pós-Páscoa?
Essa perspectiva, no entanto, acabou neutralizada pela perfeita adequação da oferta à demanda, criando-se até a perspectiva de nova evolução dos preços. Isso só não ocorreu, tudo indica, porque estamos na segunda quinzena do mês, período em que a comercialização é mais lenta.
A despeito, porém, da tendência de estabilização até o final do mês, nada impede que no curto prazo ocorra a revitalização das cotações. Afinal, estamos nos aproximando do Dia das Mães, período habitualmente caracterizado pelo dinamismo da demanda. (Avisite)

 Ovos brancos
 SP R$40,00 
 RJ R$40,00 
 MG R$40,00 
 Ovos vermelhos
 MG R$42,00 
 RJ R$42,00 
 SP R$41,00 

Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 82,02, com a variação em relação ao dia anterior de -0,55%.  A variação registrada no mês de Abril foi de 0,04%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou a semana cotado a US$ 46,60, com a variação em relação ao dia anterior de -0,94% e com a variação de 1,22% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Triangulo MG R$78,00 
 Goiânia GO R$79,00 
 Dourados MS R$79,00 
 C. Grande MS R$78,00 
 Três Lagoas MS R$79,00 
 Cuiabá MT R$76,00 
 Marabá PA R$70,00 
 Belo Horiz. MG R$74,00 

 
Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 34,62. O mercado apresentou uma variação de 1,11% em relação ao dia anterior. O mês de Abril apresentou uma variação de 0,32%.
O valor da saca em dólar fechou a semana cotado a US$ 19,67, com a variação em relação ao dia anterior de 0,72%, e com a variação de 1,5% no acumulado do mês.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 R. Grande do Sul (média estadual) R$35,50 
 Goiás – GO (média estadual) R$32,00 
 Mato Grosso (média estadual) R$30,00 
 Paraná (média estadual) R$34,62 
 São Paulo (média estadual) R$35,50 
 Santa Catarina (média estadual) R$34,00 
 M. Grosso do Sul (média estadual) R$31,50 
 Minas Gerais (média estadual) R$34,00 

Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 18,14 a saca. O mercado apresentou uma variação de -0,22% em relação ao dia anterior e de -0,49% no acumulado do mês de Abril.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 10,31, com uma variação de -0,61% em relação ao dia anterior, e com a variação de 0,7% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
 
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 Goiás (média estadual) R$15,00 
 Minas Gerais (média estadual) R$15,50 
 Mato Grosso (média estadual) R$11,00 
 M. Grosso Sul (média estadual) R$14,50 
 Paraná (média estadual) R$17,00 
 São Paulo (média estadual) R$18,14 
 Rio G. do Sul (média estadual) R$19,00 
 Santa Catarina (média estadual) R$18,50