O Brasil vai celebrar o Dia Mundial do Ovo nesta sexta-feira, dia 14 de outubro. Representantes de todos os elos da cadeia produtiva, desde os produtores, passando por fornecedores de genética, sanidade, nutrição, equipamentos e embalagens até o varejo, vão aproveitar o dia para promover o alimento no país.
O objetivo é aumentar o consumo per capita anual de 145 ovos neste ano para até 208 ovos per capita por ano nos próximos cinco anos. “Se atingirmos esta meta, o consumo per capita passaria para quatro ovos por semana, isso significa uma melhora substancial na dieta do brasileiro”, afirmou o diretor executivo do Instituto Ovos Brasil, José Roberto Bottura.
Com o tema “Ovo: nutrição e saúde com apenas 70 calorias” a campanha de celebração do Dia Mundial do Ovo, promovida pelo Instituto Ovos Brasil e pela Novus em parceria com várias outras empresas da cadeia produtiva e a participação de profissionais voluntários.
A data, comemorada sempre na segunda sexta-feira do mês de outubro, vai marcar neste ano uma série de ações para o consumidor final e também na cadeia produtiva, como degustação de omeletes em supermercados, palestras em escolas e universidades e distribuição de gibis e bonecos comemorativos.
Estas ações têm o objetivo de divulgar notícias sobre os benefícios do ovo para o consumidor final.
Ovo é saudável
O ovo é o alimento mais completo para nutrição humana depois do leite materno. Rico em proteínas e com baixo valor calórico, este alimento deve fazer parte do cardápio das pessoas de todas as idades. Ele já foi considerado pela Organização Mundial da Saúde – OMS – como um alimento de proteína padrão de consumo, por sua fácil digestão. Além disso, é fonte de vitaminas do Complexo B (a mais importante, a B12), e possui vitaminas lipossolúveis e minerais que enriquecem qualquer refeição.
A maior discussão em torno do ovo é se a quantidade de colesterol presente na gema pode prejudicar a saúde. Porém, pesquisas mostram que a quantidade ingerida de colesterol tem pouca relação com os níveis de colesterol sanguíneo, tendo outros fatores maior influência nessas taxas, como sedentarismo, obesidade, tabagismo, predisposição genética, entre outros.
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