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H1N1

ABEF comenta impacto do surto de gripe originado no México

Turra ressaltou que o status sanitário do rebanho de carnes brasileiro é o mais preservado possível.

O Presidente Executivo da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos (ABEF), Francisco Turra, destacou hoje (28/4) que o surto de gripe originado no México e já registrado em países como os Estados Unidos ainda não foi isolado em qualquer animal onde a enfermidade foi detectada. Informou, ainda, que no Brasil, onde não há registro do vírus, o status sanitário do rebanho de carnes é o mais preservado possível.  

“O vírus não teve origem e nem foi detectado no Brasil. Já passamos, em 2004 e 2005, por um episódio semelhante com a gripe aviária. O vírus foi detectado em animais em países da Ásia, Europa e Estados Unidos e causou mortes de humanos, porém nunca chegou aos plantéis brasileiros. Governo e setor privado realizam ações permanentes para esta sanidade nas carnes seja preservada”, frisou Turra, lembrando que, entre os grandes produtores e exportadores de frangos, o Brasil é o único que continua sem qualquer registro de casos de gripe aviária.

Conforme a Organização Mundial de Saúde (OMS) já informou, os casos registrados agora da gripe são formas não conhecidas da variedade H1N1 do vírus influenza “A”.

Segundo Turra, enquanto o Governo Federal está fazendo novos esforços no controle de portos, aeroportos e fronteiras, o setor privado também está reforçando as medidas de biosegurança, limitando ainda mais a entrada de pessoas nas granjas, inclusive proibindo o ingresso de visitantes que relataram viagens internacionais recentes, especialmente ao México.

“A ABEF e seus associados são solidários ao Governo Federal, com seriedade e responsabilidade. Trabalhamos juntos para que o Brasil continue sendo um ‘porto seguro’ no que diz respeito à sanidade animal”, enfatizou.