Redação (13/11/2008)- A cadeia agroindustrial, geradora de 50% das exportações argentinas, protestou ao Governo para "corrigir o rumo", para que, com regras claras, razoáveis, estáveis e não discriminatórias, o setor siga sendo o motor da economia.
Seus integrantes, além disso, se queixaram do tratamento que a atividade recebe e solicitaram o abandono do que consideram um "manejo arbitrário", por parte de algumas repartições públicas, do comércio e de cada uma das cadeias que a compõem.
"A sorte das exportações mais importantes do país pode estar dependente da vontade de funcionários que adotam faculdades excepcionais reservadas, em muitos dos casos, a própria Constituição, e decidem quem pode produzir, vender, comprar, armazenar, exportar ou exercer qualquer atividade no setor", informou o complexo através de um comunicado difundido na terça-feira (11), em Buenos Aires, durante o 5º Foro da Cadeia Agroindustrial. O evento reuniu mais de 40 entidades do setor primário, de serviços, provedores de insumos, comércio de grãos e da indústria alimentícia.