A inflação dos alimentos em países emergentes como a Índia continua a motivar aumentos de preços nos mercados e elevações das taxas de juros. No Brasil, a Selic subiu em janeiro de 10,75% para 11,25%; na própria Índia, onde os juros básicos estão entre 5,5% e 6,5%, a pressão por uma elevação é crescente; e ontem as agências internacionais informaram que o Banco Popular da China o banco central anunciou ontem que terá que aumentar a taxa pela terceira vez em quatro meses, desta feita de 5,81% para 6,06% ao ano para os empréstimos em moeda local. A alta global de diversas commodities levou o indicador de alimentos da FAO, o braço da ONU para agricultura e alimentação, a bater recordes históricos em dezembro e em janeiro, reforçando o coro dos que pedem ferramentas capazes de reduzir a volatilidade dos preços nas bolsas.
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