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Mercado Interno

Análise de Mercado

Veja cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, ovos e suíno.

Análise de Mercado – 11 de Janeiro
  
Suíno vivo
O governo da Rússia aumentou a cota de exportação de carnes do Brasil. Com isso, em 2010, o país poderá enviar 500% a mais de carne bovina do que no ano passado para o mercado russo, segundo o Ministério da Agricultura (Mapa). A parcela da qual o Brasil faz parte passou de 73 mil toneladas para 448,3 mil toneladas. No entanto, a Abiec informou que não tinha conhecimento da medida.
O secretário de Relações Internacionais de Agronegócio do Mapa, Célio Porto, explicou que, no sistema de cotas russo, o Brasil integra classificação geral denominada “Outros Países”. O presidente da Abef, Francisco Turra, informou que o setor solicitará à Rússia criação de faixa específica para o Brasil. “Houve sinalização de que eles querem comprar mais, mas achamos que o Brasil deve ter cota de país favorecido.” A parcela acessada pelo país para embarcar frango cresceu 188%, passando de 12,4 mil toneladas em 2009 para 35,7 mil t e m 2010.
Para a carne suína, a cota acessada pelo Brasil teve aumento de 6% e passou de 177,5 mil toneladas para 189,6 mil toneladas.(Suino.com)

 GO R$2,85 
 MG R$2,80 
 SP R$2,77 
 RS R$2,32 
 SC R$2,25 
 PR R$2,15 
 MS R$2,15 
 MT R$2,00 
 
Frango vivo
Em Minas Gerais, o frango vivo sofreu nova baixa de cinco centavos – foi comercializado por R$1,40/kg. Em São Paulo, o preço permaneceu estável em R$1,55/kg, mas isso não significa que o mercado não venha experimentando a mesma fraqueza de Minas Gerais.
Só na próxima semana, quando o Ano Novo dá, efetivamente, seus primeiros passos – mas em marcha ainda extremamente lenta – é que se poderá avaliar melhor as tendências do mercado em termos de oferta e de procura. Por ora permanece a tendência de novas quedas em ambas as praças.(Avisite)

 SP R$1,55 
 CE R$2,60 
 MG R$1,40 
 GO R$1,60 
 MS R$1,40 
 PR R$1,65 
 SC R$1,50 
 RS R$1,55 

Ovos
Decorridos os dez primeiros dias de 2010 (duas semanas, sete dias de negociações), o ovo apresenta condições piores que as de um ano atrás. Não só no preço, visivelmente menor, mas também nos índices de recuo desse preço, visivelmente maiores.
Assim, enquanto em janeiro de 2009, em plena crise da economia mundial, os preços alcançados pelo setor recuaram 3,33% em 12 meses e 5,76% em um mês, desta vez (e em apenas 10 dias) acusam queda anual de 11,76% e mensal de 8,04%.
Parte desse comportamento é devida à total indefinição do mercado, situação típica de praticamente todo início de ano. Mas tudo indica que há também um “fator oculto” implícito nessa queda: o aumento de produção.
Em condições normais bastaria, simplesmente, descartar as galinhas mais velhas e tudo entraria rapidamente nos eixos. São claros, porém, os indícios de que desta vez a produção excedente não decorre da retenção de poedeiras, mas de um aumento não-declarado no número de pintainhas alojadas com um dia de vida.
Em sendo essa a verdadeira versão, os problemas do ovo persistirão por longo tempo. (Avisite)

 Ovos brancos
 SP R$35,90 
 RJ R$37,00 
 MG R$37,00 

 Ovos vermelhos
 MG R$39,00 
 RJ R$39,00 
 SP R$37,90 

Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 74,90, com a variação em relação ao dia anterior de -0,58%.  A variação registrada no mês de Janeiro é de -2,77%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou a semana cotado a US$ 43,30, com a variação em relação ao dia anterior de 0,28% e com a variação de -2,01% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
 
 Triangulo MG R$72,00 
 Goiânia GO R$72,00 
 Dourados MS R$70,00 
 C. Grande MS R$71,00 
 Três Lagoas MS R$70,00 
 Cuiabá MT R$69,00 
 Marabá PA R$69,00 
 Belo Horiz. MG R$74,00 

Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 42,21. O mercado apresentou uma variação de 0,05% em relação ao dia anterior. O mês de Janeiro apresentou uma variação de -0,71%.
O valor da saca em dólar fechou a semana cotado a US$ 24,4, com a variação em relação ao dia anterior de 0,91%, e com a variação de 0,04% no acumulado do mês.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 R. Grande do Sul (média estadual) R$47,00 
 Goiás – GO (média estadual) R$39,50 
 Mato Grosso (média estadual) R$37,00 
 Paraná (média estadual) R$42,21 
 São Paulo (média estadual) R$46,50 
 Santa Catarina (média estadual) R$44,00 
 M. Grosso do Sul (média estadual) R$39,50 
 Minas Gerais (média estadual) R$43,00 

Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 20,18 a saca. O mercado apresentou uma variação de -0,51% em relação ao dia anterior e de 0,18% no acumulado do mês de Janeiro.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 11,66, com uma variação de 0,35% em relação ao dia anterior, e com a variação de 0,93% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
 
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)