O mercado de suíno vivo fechou em queda nos principais estados produtores na semana entre 26/06 e 02/07. Entretanto, no acumulado do mês, o segmento apresentou um aumento de 8,2%. Os resultados positivos ocorreram na primeira quinzena de junho, conseguindo se recuperar após um crítico mês de maio.
Apesar de junho ter sido positivo, produtores temem que os preços possam cair mais em julho e que os custos de produção subam, devido às geadas que atingiram as lavouras de milho no sul e sudeste do país,
Na última semana, porém, os preços fecharam em queda, a maior delas nos estados de Minas Gerais e Goiás, onde o suíno vivo se desvalorizou 20%, indo de R$ 7,50 para R$ 6,00, que é o mesmo valor registrado no final de maio.
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Em Santa Catarina, a queda registrada no dia 02/07 foi de 8,66%, fazendo assim com que o preço do suíno vivo caísse de R$ 7,16 para R$ 6,54. Ainda assim, no acumulado do mês, o estado apresentou forte alta, pois no final de maio, o preço era de R$ 5,70.
Após apresentar alta por quatro semanas consecutivas, o estado do Mato Grosso teve uma queda de 7,28% no preço do suíno vivo, indo para R$ 5,73. Apesar disso, no acumulado do mês, o preço se valorizou consideravelmente, já que no final de maior era de R$ 4,94.
Em São Paulo, pela segunda semana consecutiva, houve queda, desta vez de quase 8,00%, fazendo assim com que o preço fosse de R$ 6,93 para R$ 6,40. Mas se comparado com o final de maio, quando o preço do quilo do suíno vivo era de R$ 5,60, junho foi um mês positivo.
Também pela segunda semana consecutiva, o Rio Grande do Sul apresentou queda no preço do suíno vivo, desta vez de 3,67%, indo de R$ 6,54 para R$ 6,40. No acumulado do mês, houve uma ligeira alta, já que no final de maio, o preço era de R$ 6,32.
O Paraná não teve oscilação no preço do suíno vivo, fechando a semana em R$ 7,41, mesmo valor da anterior. Entretanto, no acumulado do mês, houve uma alta considerável de pouco mais de 11%, pois no final de maio, o preço era de 6,58%.
