O governo da presidente Cristina Kirchner pretende continuar aplicando de forma intensiva o sistema de licenças não-automáticas para restringir a entrada de produtos estrangeiros, incluindo as mercadorias de seu principal aliado estratégico, o Brasil.
Segundo declarações do subsecretário de Política e Gestão Comercial, Eduardo Bianchi, ao jornal portenho La Nación, o sistema de licenças não automáticas continuará – no mínimo – até o final deste ano. “Depois, veremos se é necessário continuar monitorando certos setores, de acordo com o contexto internacional”, afirmou.