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Meio Ambiente

Banco do Brasil no GTS

BB adere ao Grupo de Trabalho da Moratória da Soja, que concilia a preservação do meio ambiente com o desenvolvimento econômico.

Banco do Brasil no GTS

O Banco do Brasil anunciou hoje, 1º de dezembro, a sua adesão ao Grupo de Trabalho da Moratória da Soja – GTS. Os estudos produzidos pelo GTS têm por objetivo conciliar a preservação do meio ambiente com o desenvolvimento econômico por  intermédio da utilização responsável e sustentável dos recursos naturais brasileiros, atendendo aos anseios da sociedade.

A Moratória foi lançada em 24 de julho de 2006 pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) e pela Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), que representando suas empresas associadas, assumiram o  compromisso  de  implementar um programa de governança, com o objetivo  de  não comercializar soja produzida em áreas desmatadas no bioma Amazônia a partir de julho de 2006.

O GTS conta com a participação de organizações da sociedade civil, da indústria e do Ministério do Meio Ambiente (MMA). A iniciativa ganhou importante aprimoramento metodológico, com a participação do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), para identificação e monitoramento das áreas desmatadas no bioma com soja.

O Banco do Brasil apóia essa iniciativa da indústria e sociedade civil e se compromete com os seguintes pontos:

a)       Não financiar a produção de soja em áreas desflorestadas dentro do
bioma Amazônia após 24 de julho de 2006, baseando-se em informações fornecidas pelo GTS;
b)       Exigir a regularidade ambiental das propriedades rurais
localizadas no bioma Amazônia na concessão dos financiamentos, de acordo com regras específicas estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional;
c)       Divulgar e disponiblizar linhas de crédito voltadas à recuperação
de Áreas de Reserva Legal e de Preservação Permanente.

A adesão do BB ao GTS confirma os esforços que a instituição tem empreendido para otimizar suas práticas de responsabilidade socioambiental  no agronegócio de modo a agregar valor ao acionista e à sociedade.