Redação SI 29/08/2005 – As notificações de doenças em humanos originárias de suínos na China, que já resultaram em uma morte, devem inibir o mercado comprador de carne suína daquele país. Uma parte dos consumidores chineses pode recusar o produto como um todo, mas outra pode sair em busca da carne importada, abrindo espaço para vendas brasileiras. Além disso, importadores da carne suína da China também podem mudar de fornecedor, vindo a consultar o País, que tem rígido controle sanitário. Vale destacar que, nos últimos dois meses, o Brasil obteve recordes sucessivos em volumes de carne suína exportada, prova de que a qualidade do produto nacional vem sendo reconhecida. No mercado interno, o bom desempenho das exportações – na verdade, de todo o setor de carnes brasileiro – somado à falta de animais para abate contribuiu para a valorização dos preços do quilo do suíno vivo nessa quarta semana de agosto. (Cepea)
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