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Brasil e China

O que o País está comercializando e poderá comercializar ao mercado chinês?

Da Redação 04/10/2004 – No último dia 29 de setembro, representantes do agronegócio brasileiro estiveram reunidos com o presidente executivo da Câmara Brasil-China de Desenvolvimento Econômico (CBCDE), Paul Liu, no seminário Agronegócio: Destino China, em São Paulo. O evento discutiu as possibilidades do mercado chinês em relação aos produtos brasileiros e o que ainda pode e deve ser feito pelo Brasil para conquistar novos nichos de mercado e desenvolver as relações entre os dois países. Para Liu, a evolução dos números do agronegócio é impressionante.

“Em 1998, a participação do agronegócio nas exportações brasileiras era de 34,8%; no ano passado, essa participação saltou para 42%. E de acordo com o ministro da Agricultura, em 2004 ainda deve haver um ligeiro aumento neste número. Vivemos uma revolução no campo”, disse. De acordo com Liu, a grande estrela do agronegócio chinês é a soja.

Em 2003, foram importadas pela China 3,7 milhões de toneladas de soja; até agosto deste ano, a China já importou 3,8 milhões de toneladas. No ano passado, das quase 20 milhões de toneladas de soja produzidas pelo Brasil, cerca de 6 milhões de toneladas foram para a China.