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Câmara de Pintos e Ovos Férteis é instalada

Última Câmara do modelo de gestão da Ubabef será presidida por Roberto Kaefer, também presidente da Globoaves.

Câmara de Pintos e Ovos Férteis é instalada

O presidente executivo da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, instalou ontem (27/10) a Câmara de Pintos e Ovos Férteis, em reunião promovida na sede da entidade, em São Paulo (SP).

Última das Câmaras previstas dentro do novo modelo de gestão da Ubabef – alicerçado por discussões em grupos setoriais –, a Câmara de Pintos e Ovos Férteis será presidida por Roberto Kaefer, presidente da Globoaves, a maior empresa brasileira do segmento.

Focada em elencar questões primordiais para a produção de pintos e ovos férteis, a nova Câmara, já em sua primeira reunião, debateu temas como, por exemplo, o andamento de negociações para exportação dos países membros do Pacto Andino (que engloba Bolívia, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela).

Além de Turra e Kaefer, participaram do encontro membros da diretoria de empresas produtoras de pintos e ovos férteis, da Associação Brasileira dos Produtores de Pintos de Corte (Apinco) e os diretores da Ubabef Ariel Mendes, do Núcleo de Produção, e Técnico-Científico; Ricardo Santin, do Núcleo de Mercados; e José Perboyre, do Núcleo Administrativo.

“Sob a tutela do Roberto Kaefer, que é um líder nato do setor, e em parceria com a Apinco, essa nova câmara dará ao segmento nortes e suporte para elencar demandas fundamentais para a sustentabilidade e o desenvolvimento da produção brasileira”, explica o presidente Turra.

Milho – Em reunião no dia 26/10 com o secretário de Política Agrícola, Edilson Guimarães, o presidente executivo da Ubabef, Francisco Turra, voltou a alertar o governo federal sobre as graves consequências que os aumentos consecutivos de milho estão gerando para a avicultura brasileira.

“A avicultura nacional tem perdido competitividade com essas altas. Tanto produtor como agroindústria sofrem com isso, já que dia após dia produzir frangos e ovos tem se tornado mais caro. Chego a dizer que vivemos uma situação emergencial, que exige intervenções imediatas do governo, por meio de realização de leilões e Prêmio de Escoamento de Produto (PEP)”, destaca Turra.

Segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP) divulgados ontem (26), o Indicador ESALQ/BM&FBovespa apontou alta de 1,78% no preço da saca de 60kg entre 18 e 25 de outubro,cotada a R$ 25,75. No acumulado do mês, a alta chega a 5,19%.