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Economia

Carne suína e abertura de mercados externos na visão da Abipecs

Entidade está mais otimista do que a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) sobre o futuro dos embarques do segmento.

Carne suína e abertura de mercados externos na visão da Abipecs

A Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs) está mais otimista do que a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) sobre o futuro dos embarques do segmento. No “Outlook Brasil 2002 – Projeções para o Agronegócio”, trabalho realizado em conjunto com o Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (Icone), a Fiesp prevê que as exportações do produto crescerão 1,3% ao ano até 2022, mais ou menos o mesmo ritmo observado entre 2002 e 2011, e que, com isso, a participação do Brasil nas exportações globais subirá de 10,5%, em 2011, para 13,4% em 2022. Mas Pedro de Camargo Neto, presidente da Abipecs, lembra que, se o país de fato conseguir “abrir” os mercados japonês e coreano, o que poderá acontecer ainda neste ano, esta fatia tende a alcançar pelo menos 20% no horizonte traçado. Os dois países são o primeiro e o terceiro maiores mercados do mundo para a carne suína.