Fonte CEPEA

Carregando cotações...

Ver cotações

Economia

Dados dos EUA e gripe suína centram atenções

A preocupação com uma pandemia de gripe suína prejudicou grande parte das bolsas mundiais.

Os indicadores do mercado externo fazem a agenda de indicadores dessa terça-feira. Além dos dados econômicos, merece atenção o noticiário sobre o surto de gripe suína que começou no México e já chegou aos Estados Unidos e à Europa. A preocupação com uma pandemia de gripe prejudicou em grande parte das bolsas mundiais ontem, pois não deixa de representar mais um entrave à recuperação econômica mundial. Nos Estados Unidos, sai o índice de confiança do consumidor em abril do instituto Conference Board. Também será apresentado o índice S & P Case Shiller de preço de imóveis para o mês de fevereiro.

Por aqui, o Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Fiesp e do Ciesp divulga os resultados do Indicador de Nível de Atividade (INA), referentes ao comportamento da indústria no mês de março. Também será divulgado o Sensor da segunda quinzena de abril, que aponta a percepção dos empresários a respeito das perspectivas econômicas.
No câmbio, o Banco Central (BC) realiza leilão para rolagem de swap cambial que vence em 4 de maio. Confirmando a previsão de baixa demanda, o BC disponibilizou apenas um vencimento com data para julho de 2009, que contará com 40 mil contratos, ou cerca de US$ 2 bilhões. Estimativas de mercado apontam que a posição vincenda passa de US$ 5,5 bilhões.
No lado corporativo são aguardados os resultados da NET. Para a Brascan Corretora, a empresa deve registrar lucro líquido de R$ 80 milhões no trimestre, expressivo crescimento de 148% sobre o obtido em igual período do ano passado.
No lado externos são os números do banco BBVA, da petrolífera BP, das farmacêuticas Bristol-Myers Squibb e Pfizer, do Deutsche Bank, e da Honda.
Amanhã a agenda é carregada, reservando a decisão de juros do Comitê de Política Monetária (Copom), o IGP-M de abril, a reunião do Federal Reserve (Fed, banco central americano) e o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no primeiro trimestre.