A previsão de alta na demanda do maior importador mundial de soja, a China, levou os contratos da oleaginosa com vencimento em julho a encerrar o pregão de ontem da Bolsa de Chicago (CBOT), cotados a 1.118 centavos de dólar por bushel, alta de 1,54%. De acordo com relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, o consumo do grão na produção de ração e óleo deve reduzir os estoques americanos ao menor nível dos últimos cinco anos.
Os contratos de trigo para entrega em julho fecharam em alta de 0,95%, cotados a 558,75 centavos de dólar o bushel. Já o milho registrou valorização de 0,56% na Bolsa de Chicago, cotados a 407,5 centavos de dólar por bushel. Na BM&F Bovespa, os contratos do boi gordo, com vencimento em maio, fecharam em baixa de 0,19%, cotados a R$ 77,1 por arroba. Os contratos de cacau com vencimento em julho fecharam em queda de 0,38%, cotados a US$ 2.368 por tonelada, na Bolsa de Nova York. Em Londres, os contratos para julho encerraram em alta de 0,18%, cotados a 1.676 libras por tonelada.
Os contratos de açúcar com vencimento em setembro encerraram em queda de 0,14%, cotados a 21,7 centavos de dólar por libra-peso, na Bolsa de Nova York. Em Londres, os contratos para outubro subiram 0,49%, cotados a US$ 447,9 por tonelada. Os contratos de café com vencimento em julho fecharam em alta de 0,20%, na Bolsa de Nova York, cotados a 124,9 centavos de dólar por libra peso. Os contratos de primeira posição, com vencimento em maio, fecharam em alta de 0,24%, a 123,95 centavos de dólar por libra-peso. Em Londres, os contratos de 10 toneladas para julho fecharam em queda de 0,13%, cotados a US$ 1.513 a tonelada.
Os contratos de suco de laranja com vencimento em julho encerraram em queda de 0,50% na Bolsa de Nova York, cotados a 89,7 centavos de dólar por libra-peso. Os contratos de algodão com vencimento em julho fecharam em alta de 0,21%, cotados a 58,17 centavos de dólar por libra-peso, na Bolsa de Nova York.