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Diplomata contribui com 2,5% da exportação de frango do País

<p>Meta da empresa para 2005 é atingir 2,8% das vendas externas nacionais.</p>

Redação AI 05/04/2005 – Um fato marcante na economia brasileira, considerado um dos acertos da equipe econômica do governo – os 100 bilhões atingidos pelas exportações – tem no agronegócio nacional a maior contribuição dos últimos anos. Além das culturas tradicionais, soja e milho, o País passou a contar com uma impressionante alavanca nos negócios internacionais: a produção de carne de frango, que cresceu em 2004 ao ritmo de 51% no Paraná, atingindo mais de U$ 683 milhões e contribuindo para que o País exportasse quase 2,5 milhões de toneladas.

Atuando em três estados do Sul, a Diplomata está entre as principais empresas do setor, registrando em 2004 uma participação de 2,5% do total das exportações brasileiras e de 4,41% da produção exportada pelo Paraná e por Santa Catarina. “A meta para 2005 é atingir 2,8%”.

Estamos trabalhando para isso, implantando um eficiente sistema de rastreabilidade e produzindo cortes de acordo com as especificidades de cada País. Nossos padrões de qualidade são reconhecidos em 11 países “, afirma o empresário Alfredo Kaefer, diretor-presidente da Diplomata, que exporta para o Japão, Emirados Árabes, Hong Kong, Coréia, Romênia, África do Sul, Holanda, Arábia Saudita, Dinamarca, Espanha e Venezuela. 

“O esforço do empresariado do agronegócio está dando os resultados que o governo comemora. Certamente vamos chegar à meta de 108 bilhões em exportações proposta para este ano, abrindo novos mercados e consolidando nossas marcas nos que já compram os nossos produtos. Vamos nos alinhar aos tradicionais itens de exportação, como o aço e o automóvel. O resultado disso se traduz em mais empregos, maior confiança no país e em mais contribuição das empresas nos tributos”, destaca Kaefer. 

A Diplomata conta com cerca de 1,5 mil produtor integrados e atua também na área de comercialização de cereais e insumos. Possui fábricas de óleo e de rações e emprega mais de quatro mil colaboradores. “Esperamos que o governo não atrapalhe as empresas com políticas inadequadas para exportação, tal como câmbio com dólar desvalorizado, que poderá por em risco os planos das empresas no tocante ao mercado externo”, diz o empresário, que ainda ressalta: “Mesmo com a política de juros altos e com a carga tributária que onera as empresas, estamos fazendo a nossa parte, e fazendo com qualidade pois sem ela não teríamos o reconhecimento internacional dos países que compram os nossos produtos”.