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Exportador não teme prejuízo, mas pede recursos para defesa

<p>A União Brasileira de Avicultura (UBA) e a Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos (Abef) procuraram transparecer tranqüilidade em relação à descoberta do foco da doença de Newcastle no Rio Grande do Sul.</p>

Redação (07/07/06) – Em comunicado conjunto, afirmaram que todas as medidas do Plano Nacional de Contingência foram adotadas e que as investigações epidemiológicas realizadas até ontem não haviam identificado outras ocorrência do mal na zona de vigilância estabelecida em um raio de dez quilômetros do caso diagnosticado.

Para UBA e Abef, o problema gaúcho guarda semelhanças com o último foco confirmado no país – em Goiás, há cinco anos – e que, na ocasião, as exportações brasileiras de carne de frango não foram prejudicadas.

Mas as entidades aproveitaram para reforçar a cobrança do governo federal recursos emergenciais para o Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Prevenção e Controle da Doença de Newcastle. Ambas também pediram que Brasília trate a defesa sanitária animal com “recursos condizentes com a posição de liderança que o Brasil ocupa no mercado externo”.