Após consecutivas semanas de queda nos preços, suinocultores brasileiros têm tido certo alívio. A oferta de animais para abate diminuiu e o clima mais frio elevou a demanda, contexto que motivou reações significativas das cotações do suíno vivo e da carne.
A recuperação dos preços do animal vivo tem sido verificada em todas as regiões pesquisadas pelo Cepea – as maiores altas têm sido observadas no estado de São Paulo. No atacado da Grande São Paulo, os preços das carcaças comum e especial também reagiram, retornando aos patamares nominais de fevereiro.