Assim como ocorrido nos negócios com a soja, o preço do milho no mercado internacional subiu novamente na semana passada, a segunda semana consecutiva de valorização. Na sexta-feira, a cotação do grão também avançou. O sentimento dos investidores era de que o pior da crise econômica já ficou para trás, o que deve dar nova vida à demanda por commodities agrícolas, tanto para uso na alimentação humana quanto na voltada à fabricação de rações e biocombustíveis. Na bolsa de Chicago, os contratos de milho com vencimento em julho fecharam em alta de 9 centavos de dólar, aos US$ 4,21 por bushel.
Soja- O plantio de soja nos Estados Unidos deverá ser 3% maior que o previsto pelo Departamento de Agricultura americano (USDA) em março, segundo projeção apresentada pela consultoria Informa. A semeadura da oleaginosa ocorrerá em 31,7 milhões de hectares na atual temporada, que está em fase inicial dos trabalhos nos EUA, diz a Informa – em março, o USDA previu plantio em 30,8 milhões de hectares. Na sexta-feira, o preço da soja subiu novamente, acumulando ganho pela segunda semana seguida. Os contratos de soja para julho avançaram 9,50 centavos de dólar na bolsa de Chicago, US$ 11,1150 por bushel.
Brasil – No mercado doméstico, o preço da saca de milho de 60 quilos subiu 0,09%, para R$ 22,44, de acordo com o indicador Esalq/BM&FBovespa. Em Sorriso (MT), a saca de soja de 60 quilos foi negociada na sexta-feira por R$ 40, de acordo com o Instituto Mato-Grossense de Economia Agrícola (Imea).
– Com informações do Valor Econômico.