A mudança na percepção sobre a carne suína é evidente. Anteriormente, os consumidores gostavam da carne suína, mas a consumiam com “restrições” por conta de preconceitos sobre sua saudabilidade. Atualmente, depois de intensos trabalhos de marketing e quebra de preconceito também dentro do varejo brasileiro, é frequente encontrar pessoas comuns defendendo o produto como saudável, de alta qualidade, saboroso e acessível.
O diferencial está nas modificações nas gôndolas, apresentação do produto e em sua evolução nas últimas décadas. Com espaço diferenciado, cortes porcionados e diversas opções, o consumidor pode conhecer todo o potencial do produto. Assim, a carne suína foi conquistando espaço sólido e permanente no varejo brasileiro.
Como já disse uma vez aqui, a bandeja de carne suína moída exposta no autosserviço de um hipermercado da maior rede de varejo do Brasil é a prova cabal de que a carne suína venceu! Deixou para trás a barreira da desconfiança das redes de supermercados que duvidaram ser possível ter tantos cortes e apresentações como a carne bovina; superou o receio dos consumidores que alimentavam preconceitos e dúvidas a respeito do consumo, muitas vezes por não terem à sua disposição o produto corretamente ofertado. E, sobretudo, ganhou a confiança dos produtores de suína e das indústrias que duvidaram da eficácia das ações de marketing e de engajamento em todos os elos da cadeia como a gente transformador da comercialização da carne suína e do consumo pelos brasileiros.