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Porto Rico abre mercado para a carne suína do Brasil

O país da América do Norte aceitou o modelo de Certificado Sanitário Internacional (CSI) proposto pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Uma circular deverá ser publicada pelo ministério nos próximos dias, com o modelo de certificado para a exportação.

Porto Rico abre mercado para a carne suína do Brasil

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) foi informada hoje (02) que Porto Rico abriu seu mercado para a carne suína produzida pelo Brasil. 

O país da América do Norte aceitou o modelo de Certificado Sanitário Internacional (CSI) proposto pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Uma circular deverá ser publicada pelo ministério nos próximos dias, com o modelo de certificado para a exportação.

“A venda de produtos equivalentes a seis contêineres já foi efetivada para o mercado porto-riquenho. O país segue a mesma legislação sanitária aplicada pelos Estados Unidos, que já abriu suas portas para a carne suína brasileira. É mais um mercado para o setor brasileiro, que tem buscado abrir o leque de países para os quais exporta, diminuindo a dependência de grandes compradores”, destaca Francisco Turra, presidente-executivo da ABPA.

Conforme Rui Eduardo Saldanha Vargas, vice-presidente técnico da associação, o fato de seguir uma legislação tão detalhada quanto a do mercado norte-americano coloca Porto Rico entre os mercados de referência para o comércio internacional.  “Esta é uma conquista que fortalecerá ainda mais o setor brasileiro”, destaca.

Atualmente, as exportações brasileiras de carne suína seguem ritmo altamente positivo (com 77,8% de crescimento nos volumes embarcados no primeiro trimestre deste ano).  Neste contexto, a abertura do mercado de Porto Rico deverá representar um novo fator positivo para o ritmo dos embarques.

“Nosso status sanitário e nossa situação atual no mercado internacional nos permitirá trabalhar de forma bastante competitiva em Porto Rico, que hoje recebe produtos do Canadá e do México”, completa Ricardo Santin, vice-presidente de mercados da ABPA.