Feita na tarde de hoje (28), a pesquisa semanal da cotação do suíno, milho e farelo de soja no Rio Grande do Sul apontou estabilidade no preço pago pelo quilo do suíno vivo em relação à semana passada, mantendo-se em R$ 4,23. Segundo o vice-presidente da Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul – ACSURS Mauro Gobbi, suinocultor de Rondinha, a estabilidade no preço ocorre em função de ser final de mês. “Vislumbramos um novo aquecimento no mercado a partir da próxima semana”, frisa Gobbi.
Com média mensal girando em torno de R$ 3,00 ao longo de 2015, o preço pago ao produtor independente no Estado do Rio Grande do Sul encerra o mês de setembro com média de R$ 4,06. Até o momento, apenas em janeiro o preço havia atingido essa faixa, ficando em R$ 4,01.
Insumos
O valor da saca de 60 quilos do milho subiu para R$ 30,33 (anterior R$ 29,50). O farelo de soja também subiu, ficando em R$ 1.455,00 no pagamento à vista (anterior R$ 1.375,00) e em R$ 1.470,00 no pagamento com 30 dias de prazo (anterior R$ 1.390,00).
Agroindústrias e cooperativas
O preço médio do suíno agroindustrial (integrado) subiu para R$ 3,11 (anterior R$ 3,02). As agroindústrias e cooperativas apresentaram as seguintes cotações: Cotrel R$ 3,20; Cosuel/Dália Alimentos R$ 2,99; Cotrijuí R$ 3,00; Cooperativa Languiru R$ 3,10; Cooperativa Majestade R$ 3,10; Ouro do Sul R$ 3,40; Alibem R$ 3,10; BRF R$ 3,10; JBS R$ 3,10; e Pamplona R$ 3,10.
A Pesquisa Semanal é uma realização da ACSURS, com apoio exclusivo da MSD Saúde Animal, empresa Parceira da Suinocultura Gaúcha.