Iniciadas em meados de março, as quedas nos preços do suíno vivo estão mais intensas que as observadas para os principais insumos utilizados na atividade (milho e farelo de soja). Esse cenário vem reduzindo o poder de compra de suinocultores em relação ao mesmo período do ano passado.
Entre 9 e 16 de abril, os Indicadores CEPEA/ESALQ do suíno vivo de São Paulo e Santa Catarina caíram 2%, fechando a R$ 3,15/kg e a R$ 2,99/kg nessa quinta-feira, 16. No Paraná, a desvalorização foi de ligeiro 0,3%, com o Indicador passando para R$ 2,93/kg na quinta. Em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul, as cotações médias do animal vivo permaneceram estáveis, a R$ 3,24/kg e R$ 2,95/kg, nesta ordem.
No atacado da Grande São Paulo, a carcaça comum suína se valorizou 1% entre 9 e 16 de abril, com o quilo do produto cotado a R$ 4,67, em média, no dia 16. Para a carcaça especial, o preço médio subiu ligeiro 0,2%, para R$ 4,89/kg.
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Indicadores de Preços do Suíno Vivo CEPEA/ESALQ |
Carcaça Comum |
Carcaça Especial |
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MG |
SP |
PR |
SC |
RS |
SP |
SP |
09/abr |
3,24 |
3,21 |
2,94 |
3,05 |
2,95 |
4,62 |
4,88 |
16/abr |
3,24 |
3,15 |
2,93 |
2,99 |
2,95 |
4,67 |
4,89 |
Var. Semanal |
0% |
-1,9% |
-0,3% |
-2% |
0% |
1% |
0,2% |
Preço recebido pelo produtor (R$/Kg), sem ICMS
Fonte: Cepea/Esalq.
Para mais informações, acesse: www.cepea.esalq.usp.br/suino