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Exportação

Rússia libera importação de carnes da BRF e Mabella/Seara

No total, três unidades estão autorizadas a embarcar produtos desde o dia 30 de dezembro.

Russian Flag
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Duas unidades da BRF Brasil Foods e a uma da Mabella/Seara, do grupo Marfrig, foram liberadas do embargo da Rússia no dia 30 de dezembro. A informação é do Serviço Federal de Fiscalização Veterinária e Fitossanitária da Rússia, o Rosselkhoznadzor, que informa ter revogado as restrições temporárias às empresas. Sendo assim, elas estão autorizadas a retomar as exportações para o mercado russo a partir daquela data. A Marfrig confirmou a liberação da Mabella/Seara. Também contatados, BRF e Ministério de Agricultura ainda não confirmaram o recebimento da notificação.

“O Serviço Federal de Vigilância Veterinária e Fitossanitária informa que, de acordo com a análise de materiais para eliminar as violações identificadas por especialistas da Rosselkhoznadzor durante uma inspeção em abril de 2011 e estudos laboratoriais de produtos de origem animal, revogou-se em 30 de dezembro de 2011 as restrições de tempo no fornecimento de bens para a Federação Russa das empresas SIF 3681 Brasil Sadia SA (Abate de suínos, corte, embalagem, armazenamento de porco), SIF 1001 BRF Brasil Foods SA (Carne de porco e produtos de carne de porco crua, aves abate e preparação) e SIF 1194 Frigorífico Mabella Ltda (abate e abate de aves)”, diz o comunicado do Rosselkhoznadzor.

A unidade da BRF de Rio Verde, Goiás (SIF 1001), poderá exportar carne de porco e de frango, incluindo miúdos e gorduras desses animais. Já em relação à fábrica da Sadia/BRF de Uberlândia, Minas Gerais (SIF 3681), foram liberados apenas embarques de carne de porco (in natura, cortes, processados, miúdos e gorduras). A terceira unidade liberada, a da Mabella/Seara de Amparo, São Paulo (SIF 1194), poderá exportar frangos e derivados.

No caso da planta da Mabella/Seara, o Rosselkhoznadzor informa que as importações estão liberadas mediante “monitoramento laboratorial intensivo dos parâmetros de segurança.”