A alta de ontem na Bolsa de Chicago elevou em 25 pontos os contratos de novembro e recuperou o que foi perdido no dia anterior. Mas o mercado manteve o mesmo movimento visto no começo da semana. Em algumas regiões os preços reagiram, e em outras o dia fechou com leves quedas. Em Mato Grosso, maior produtor nacional do grão, estima-se que tenham sido negociadas entre 40 e 45 mil toneladas por todo o Estado.
Para entrega em janeiro de 2010, o mercado pagou US$ 17 em Sorriso (460 quilômetros ao norte de Cuiabá). Para entrega até final de fevereiro trocas foram vistas a US$ 17 em Lucas do Rio Verde (360 quilômetros ao norte de Cuiabá), US$ 18 em Primavera do Leste (239 quilômetros ao sul de Cuiabá) e a US$ 16,50 em Sapezal (460 quilômetros ao noroeste de Cuiabá).
Para março, lotes rodaram em Rondonópolis (210 quilômetros ao sul de Cuiabá), a US$ 17,50.
No mercado disponível o dia de ontem também foi agitado, negócios foram reportados em Sorriso e Lucas do rio Verde a R$ 39,50 e a R$ 40, respectivamente. No oeste do Estado, a saca chegou a ser cotada a R$ 39,50 em Campo Novo do Parecis, e a R$ 38 em Sapezal.
Em São Paulo, os preços continuam apenas como valores nominais, já que não são mais vistos negócios em todo o estado. As conversas acontecem apenas com granjeiros.
Na maioria das praças paranaenses, o que se ouve em grande maioria são negócios para a soja futura, com entrega para março e abril.