Ontem (15/10), em mais um dia de Bolsas Estaduais, as cotações suinícolas mostraram-se firmes em todas as praças. A tendencia de valorização de preços ainda é verificada em Santa Catarina e Minas Gerais. São Paulo teve leve queda na cotação. No Rio Grande do Sul, sem a realização de bolsa, preço médio da carne suína está subindo
De acordo com a Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), nesta semana a cotação catarinense fechou em R$ 2,35 o quilo do suíno vivo. Alta de R$ 0,05 em relação a semana passada. Minas Gerais aumentou em R$ 0,10 o quilo suíno, fechando a R$ 2,80, informou a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg).
São Paulo baixou em R$ 0,10 suas cotações, na comparação com a semana anterior, e fechou a bolsa entre R$ 50,00 e R$ 51,00 a arroba (R$ 2,67 e R$2,72 o quilo do suíno vivo), informou a APCS.
RS- Apesar de não realizar bolsa, a Emater/RS informou que houve reajuste de 2,19% no preço médio pago pelo suíno tipo carne. O valor passou de R$ 1,83 para R$ 1,87. Segundo a entidade, a alta acompanha o comportamento dos preços registrados nas séries históricas dos preços pagos ao produtor, durante os diferentes períodos do ano. Ao longo dos anos, neste período há uma valorização natural em decorrência da elevação do consumo por causa das festas de final de ano. De acordo com as informações do site da Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs), a cotação suinícola pode atingir até R$ 2,38 para o quilo do suíno vivo pago ao produtor independente.