O secretário de Desenvolvimento Rural Neldo Egon Weirich, e o secretário de Agricultura do Rio Grande do Sul, João Carlos Machado, acompanham representantes dos produtores da cadeia produtiva suinícola mato-grossense e gaúcha em duas audiências nesta quarta-feira (20/01), em Brasília (DF) Eles serão recebidos pelo secretário de Defesa Agropecuária (DAS/Mapa), Inácio Afonso Kroetz, e técnicos. Um encontro acontece também no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Nessa reunião será reivindicado o envio de fiscais federais aos Estados para análise das condições sanitárias e qualidade do produto para exportação.
O ministro Reinhold Stephanes recebe, às 16h, em seu gabinete, as comitivas de Mato Grosso e do Rio Grande do Sul. Na pauta, o pedido de inclusão dos Estados de Mato Grosso e do Rio Grande do Sul, na listagem dos Estados brasileiros aptos para a exportação da carne suína para a União Europeia. Com esses mercados, o Brasil poderá exportar 200 mil toneladas a mais por ano. Até novembro, as exportações atingiam 561 mil toneladas.
Neldo Egon disse que todos estão na expectativa de que a União Europeia abra seu mercado para o Brasil ainda no primeiro semestre e que os Estados Unidos publiquem em breve a análise de risco para importação do produto. Missões desses países estiveram no país e, aprovaram as nossas condições sanitárias. “O sucesso desse trabalho é a conscientização de todos os produtores em garantir a sanidade animal do rebanho”, e acompanha em Brasília, o presidente do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso,(Indea/MT), Decio Coutinho.
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“A nossa reivindicação é oportuna porque temos condição sanitária elevada, e tanto, que nosso Estado é o maior exportador da carne suína”, afirmou o secretário de Agricultura do Rio Grande do Sul João Carlos Machado. integram a comitiva gaúcha o presidente do Fundesa, Rogério Kerber e o presidente do Sindicato da Indústria de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul (SIPS), Osmildo Pedro Bieleski. Também participam do encontro representantes de entidades de classe, cooperativas e indústrias.
