O setor avícola é um dos que mais cresce no mundo. Segundo dados da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), em 2016 a produção mundial de frango foi de mais de 88 milhões de toneladas. O dado corrobora com o aumento do consumo de carne, que chegou aos 41kg por habitante somente no Brasil.
As aves reprodutoras desempenham um papel fundamental para atender à crescente demanda desse mercado, pois são responsáveis pela produção de ovos, e assim de pintinhos de corte. “Devido a sua relevância econômica e impacto no suprimento de carne, estas aves são criadas em granjas com elevado nível de biosseguridade e com programas imunoprofiláticos mais intensos. Além disso, esses animais precisam de um acompanhamento produtivo e sanitário do lote efetivo, pois infecções clínicas e subclínicas trarão um enorme impacto produtivo. Por exemplo, uma reprodutora avó fêmea morta representará uma perda de aproximadamente 22 toneladas de carne no final da cadeia produtiva”, explica o Gerente de Serviços Técnicos da Unidade de Aves da Ceva Saúde Animal, Jorge Chacón.
Para garantir a proteção adequada das reprodutoras, os produtores precisam detectar e quantificar os riscos sanitários da granja para desenvolver medidas preventivas que sejam adequadas aos desafios que serão enfrentados pelas aves no plantel.
“O programa imunoprofilático deve ser constantemente monitorado e avaliado. O programa de monitoria também deve ser corretamente desenhado, conduzido e os resultados analisados com base no programa vacinal utilizado. Por exemplo, a sorologia pode ser usada tanto para avaliar o programa vacinal quanto para detectar infecções de campo que possam causar doença clínica e/ou queda da produtividade na granja. Além dos exames laboratoriais, outras ferramentas podem ser usadas e seus resultados analisados para avaliar a condição sanitária e produtividade do lote durante a criação”, afirma Chacón.
Frente aos desafios impostos na criação de reprodutoras, a Ceva Saúde Animal desenvolveu a Cevac Maximune PRO, vacina inativada que oferece proteção contra as doenças de Gumboro, Newcastle, Metapneumovirose Aviária e Bronquite Infecciosa (BI), agindo contra as cepas BR e Massachusetts.
A proteção contra a cepa BR torna o produto inovador, pois a vacina é a única do mercado a oferecer proteção robusta conta o vírus BR que é o agente infeccioso responsável pelas maiores perdas econômicas da avicultura brasileira.
Em aves reprodutoras, além de causar problemas respiratórios, a Bronquite Infecciosa traz uma série de problemas, como diminuição da fertilidade, piora na produção e qualidade de ovos e problemas de eclosão. Em casos graves, a enfermidade pode levar o animal a óbito.
Para maximizar os resultados, a Ceva Saúde Animal também oferece aos clientes um programa vacinal exclusivo para minimizar e eliminar os prejuízos causados pela BI em aves de vida longa. O programa une os diferenciais da vacina à eficácia da Cevac IBras, a primeira vacina viva contra a Bronquite variante brasileira (BR).
“As granjas que vem utilizando o programa têm registrado redução da mortalidade de machos e fêmeas, eliminação do uso de antibióticos, maior número de ovos por ave alojada, melhor qualidade de casca e pinto, e principalmente, maior número de pintos por ave alojada”, afirma Chacón.
Juntas, as vacinas conferem proteção robusta contra sinais clínicos, danos da atividade ciliar, lesões microscópicas e reduzindo a taxa de excreção viral.