O Greenpeace, principal organização global de proteção ao meio ambiente, publicou o relatório “Carne ao molho madeira” que destaca as boas práticas adotadas pela JBS, dona da marca Friboi. A empresa é citada no documento como exemplo por ser a pioneira em contribuir com a preservação da Amazônia e adotar práticas sustentáveis em sua cadeia de fornecimento. A companhia só compra animais de fazendas que seguem as regras de cuidado e bem-estar animal, não utilizam mão de obra escrava, não estão em terras indígenas, de proteção ambiental ou localizadas em áreas de desmatamento ilegal.
Em 2009, a empresa assinou o Compromisso Público da Pecuária e, desde então, adota diversas medidas para cumprir o pacto à risca, fato comprovado por periódicas auditorias independentes. Os mais de 70 mil pecuaristas fornecedores da companhia seguem todos os rigorosos processos estipulados. As fazendas cadastradas são ainda monitoradas via satélite e comprovadamente não estão em áreas ilegais. Em 2015, a auditoria feita pela BDO confirmou que 99,97% das compras de gado da Friboi vieram de propriedades sem indícios de ilegalidade.
As políticas de boas práticas da Friboi começam desde a compra do gado, estendendo-se para as fábricas e transporte dos produtos até o ponto de venda. E essa garantia vai até o consumidor, que hoje já exige dos varejistas um produto de confiança.
Em suas recentes campanhas publicitárias, a Friboi abre as portas de suas fábricas para mostrar os rigorosos processos internos de controle de qualidade. As carnes embaladas a vácuo da marca possuem um QR Code que identifica a lista de fazendas de origem do gado, ou seja, o consumidor consegue saber exatamente de onde veio o produto que está na sua mesa.
A Friboi sempre atuou de forma transparente. Foi mostrando isso para os consumidores que a marca ganhou a confiança de 77% dos brasileiros, que recomendam Friboi para os amigos, familiares e conhecidos – dados Ibope de 2015.