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Mercado Interno

2015 será de produtividade e rentabilidade ao suinocultor catarinense, garante ACCS

Após muitos anos, a suinocultura vive um início de ano de bons resultados.

2015 será de produtividade e rentabilidade ao suinocultor catarinense, garante ACCS

Após muitos anos, a suinocultura vive um início de ano de bons resultados. A avaliação é do presidente da Accs, Losivanio Luiz de Lorenzi, que comemora a boa fase do setor e afirma que 2015 será de produtividade e rentabilidade ao suinocultor catarinense. “Encerramos 2014 com bons preços pagos ao produtor bem como ótimas perspectivas para janeiro em diante”, destaca o presidente.

A Accs percorreu o Estado no final de 2014, durante os encontros de confraternização dos Núcleos Municipais e Regionais e fez avaliações sobre o ano que encerrou para a atividade da suinocultura. “O relato dos empresários do setor aponta que após muitos anos de dificuldades o setor, as empresas rurais conseguiram obter rentabilidade suficiente para o pagamento de muitas contas atrasadas, ou seja, conseguiram manter as propriedades e quitar dividas, por isso ainda não foi um ano de somas ao setor, mas de grande e importante rentabilidade”, afirma Lorenzi.

A suinocultura em Santa Catarina acredita que 2015 será de somas interessantes. “A expectativa é que devido à mesma oferta do ano passado, o setor se mantenha lucrando neste novo ano. Também irá depender da manutenção da economia brasileira, sendo que o consumo interno, que deve seguir estável, sem crescimentos devido às dificuldades das famílias no país. Importante é manter o sinal de alerta, sem crescimento nas propriedades, apostando na produtividade, sem elevar custos de produção, para conseguir driblar as dificuldades que todos os setores devem passar nesse ano”, comenta o presidente.

O presidente da Accs avalia também que os empresários aprendeu a observar mais o mercado com as últimas dificuldades. “O suinocultor catarinense observa todas as ações do mercado e age com responsabilidades, sendo assim está de olho na oferta e demanda, sabendo equilibrar mais os custos de produção com o que de fato é rentabilidade”, pontua.