Redação (16/03/06) Com o objetivo de promover trocas e experiências sobre possibilidades de inserção da suinocultura catarinense na comercialização de créditos de carbono dentro do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, conforme estabelecido pelo Protocolo de Kyoto, ocorre no dia 21 de março, o 3 Seminário Catarinense de Créditos de Carbono. O evento é uma promoção do Governo do Estado através da Fapesc.
Com uma programação bastante abrangente, o seminário debaterá temas como:
“Aquecimento Global e Mudanças Climáticas”; “As experiências do Instituto Sadia de Sustentabilidade” e “As possíveis alternativas para a elaboração de projetos para a obtenção de créditos de carbono para pequenos suinocultores”. Neste último a Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS) estará participando como debatedor e palestrante do tema, junto a Ocesc, Sindicarne, Epagri e Organizações Locais de Meio Ambiente.
Segundo Dirigentes da Fapesc, um dos objetivos da sociedade catarinense, é a redução do impacto ambiental gerado pela suinocultura. O objetivo é a manutenção e a permanência da produção de alimentos com qualidade, garantindo a preservação do meio ambiente e a sustentabilidade desta atividade, considerada tão importante econômica e socialmente. Visando equacionar este problema, o Fórum Catarinense Permanente para o Controle da Poluição Ambiental por Dejetos de Suínos, estará organizando a terceira versão do Seminário Catarinense de Mercado de Créditos de Carbono, Semercar e terá como foco principal a suinocultura.