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Economia

Fechamento de Mercados

Os preços da soja tiveram alta de 1,29% na bolsa de Chicago (EUA). Contratos do milho também tiveram alta.

Fechamento de Mercados

AGROMERCADOS
Quarta-feira, 24 de novembro de 2010 Nº 398 18h03
 
BAIXA PRODUTIVIDADE
Prestes a assumir a liderança nacional da produção de soja, Mato Grosso mantém praticamente a mesma média de produtividade de dez anos atrás, segundo mostram os números da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
 
EXPANSÃO DA ÁREA
De 2000 para cá, a produção de soja mato-grossense dobrou e deve alcançar 19,5 milhões de toneladas em 2011, superando a do Paraná (14 milhões de toneladas). Mas o aumento se deu pela expansão da área plantada, que cresceu 105% no período. A produtividade ficou estagnada na faixa de 3.000 quilos por hectare.
 
FERRUGEM E CRISES
De acordo com a Fundação Mato Grosso, alguns fatores impediram a elevação da produtividade: alta infestação de nematoides, a ferrugem asiática e as crises econômicas, que inibiram os investimentos em insumos.
 
META É CRESCER
A Fundação MT, instituição de pesquisa agrícola bancada pelos produtores de Mato Grosso, tem como meta ampliar a produtividade da soja no Estado para 70 sacas por hectare (4.200 quilos).
 
ALTA DA SOJA
Os preços da soja tiveram alta de 1,29% na bolsa de Chicago. Os contratos para janeiro fecharam a US$ 12,55 o bushel, ganho de 16 cents. Na BM&FBOVESPA, a soja para maio, cotada a US$ 28,30 a saca, teve alta de 60 cents.
 
MILHO TAMBÉM
Em Chicago, os contratos do milho para março subiram 1,98%, encerrando o pregão desta quarta-feira a US$ 5,53 o bushel, ganho de 10,75 cents.
 

NOVA CAMPANHA
Depois de eleger Dilma Rousseff, o presidente Lula está empenhado em uma nova campanha. Quer fazer José Graziano diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).
 
MERCADO TRAVADO
Compradores e produtores de trigo esperam que os leilões do governo, que começam na quinta-feira, consigam destravar a comercialização da nova safra, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
 
DÓLAR A R$ 1,72
O dólar no balcão fechou hoje na BM&FBOVESPA a R$ 1,72, em queda de 0,63%.
 
CAFÉ CAI
Em Nova York, o café arábica cedeu boa parte dos ganhos de ontem. Os contratos para março caíram 1,47%, para 207,45 cents de dólar por libra peso. Em Londres, o café robusta também fechou em baixa. Os lotes para janeiro encerraram o pregão desta quarta-feira em queda de 1%, a US$ 1.834 a tonelada.
 
AÇÚCAR AVANÇA
Já o açúcar continua quente. Em Nova York, o demerara subiu 2,27%, fechando a 27,95 cents por libra peso no vencimento março. Em Londres, o açúcar refinado subiu 4,21% no vencimento março, encerrando o pregão a US$ 709 a tonelada.
 
SUCO ESTÁVEL
Os contrato futuros do suco de laranja em Nova York fecharam estáveis, a 152,55 cents por libra peso para entrega em janeiro.
 
MAIS COURO
As exportações brasileiras de couros somaram US$ 1,44 bilhão nos dez meses do ano, 58% a mais do que no mesmo período de 2009. O cálculo é do Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB), com base na prévia da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior.
 
 FECHA ASPAS
“Quando um burocrata comete um erro e continua a fazê-lo, usualmente torna-se a nova política” – James H. Boren.
 
BRUNO BLECHER, DA AGÊNCIA MERCADOS, COM INFORMAÇÕES DA BMF&BOVESPA