Neocir conta que alguns anos atrás seu pai era produtor tradicional de feijão. A casa da família foi construída com uma safra de feijão, de apenas cinco hectares e uma produtividade média de 40 sacas por hectare. Com o passar do tempo fomos deixando de lado e agora, por conta da crise dos suínos, voltamos a cultivar feijão uma cultura de alto risco, devido à necessidade de grandes investimentos em tecnologia e a suscetibilidade às tempéries. Segundo ele, para quem arriscou manter a suinocultura o ano inteiro, apostar no feijão seria só mais uma jogada para buscar a sobrevivência. Ao contrário da suinocultura, com relação à safra deste ano eles estão otimistas. A nossa expectativa é colher pelo menos 40 sacas de feijão por hectare, declarou o produtor.
Neocir conta que alguns anos atrás seu pai era produtor tradicional de feijão. A casa da família foi construída com uma safra de feijão, de apenas cinco hectares e uma produtividade média de 40 sacas por hectare. Com o passar do tempo fomos deixando de lado e agora, por conta da crise dos suínos, voltamos a cultivar feijão uma cultura de alto risco, devido à necessidade de grandes investimentos em tecnologia e a suscetibilidade às tempéries. Segundo ele, para quem arriscou manter a suinocultura o ano inteiro, apostar no feijão seria só mais uma jogada para buscar a sobrevivência. Ao contrário da suinocultura, com relação à safra deste ano eles estão otimistas. A nossa expectativa é colher pelo menos 40 sacas de feijão por hectare, declarou o produtor.