Os criadores de frango que trabalham no sistema de integração no Estado de São Paulo estão otimistas com o rumo do negócio para os próximos meses. Eles não são como os independentes, que assumem todo o risco da atividade; na integração, o criador recebe do frigorífico os pintinhos, a ração e os medicamentos.
A responsabilidade é de construir e administrar os galpões e os gastos com água, energia elétrica e mão de obra. Diante da melhora, os criadores já fazem planos para ampliar o negócio. Este mês, os integrados já conseguiram R$ 0,38 por unidade, enquanto no mesmo período do ano passado o frango valia R$ 0,30.