Os preços do suíno vivo e da carne iniciaram o mês de julho em alta na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea. Pesquisadores indicam que as valorizações mais intensas do suíno vivo no mercado independente foram observadas nas regiões Sul do país. Produtores locais relatam que a alta se deve à menor oferta de animais no peso ideal para abate e à demanda externa aquecida pela proteína brasileira, com Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul sendo os principais exportadores de produtos suinícolas.
Além disso, frigoríficos em Minas Gerais e São Paulo estão mais ativos, adquirindo lotes extras de animais. No mercado atacadista, a alta nos preços da carne reflete a demanda doméstica aquecida, impulsionada pelo pagamento de salários, que aumenta o poder de compra do consumidor.