Os preços tanto da carne quanto do suíno vivo seguem em alta no mercado brasileiro. Segundo agentes colaboradores do Cepea, o peso dos animais está baixo, o que tem sustentado as cotações do vivo e, conseqüentemente, da carne.
Atacadistas consultados pelo Cepea comentam, no entanto, que consumidores já têm mostrado resistência na compra da carne nos atuais patamares de preços. Assim, na tentativa de frear o aumento nos custos de produção e manter os valores atrativos para os atacadistas/varejistas, alguns frigoríficos de São Paulo têm comprado maiores volumes de animais em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, onde os preços são tradicionalmente mais competitivos.
Outras unidades, por sua vez, diminuíram as escalas de abate.