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Mudanças no MAPA

<p>Decreto, publicado na última segunda-feira, dia 24, no Diário Oficial da União, promove, a partir do dia 1o. de fevereiro, reformas administrativas no Ministério da Agricultura.</p>

Da Redação 31/01/2005 – A reforma administrativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) começa a ser implantada a partir de 1 de fevereiro. Encomendada pelo ministro Roberto Rodrigues, a nova estrutura regimental do Mapa foi publicada, no dia 24 de janeiro, no Diário Oficial da União, por meio de decreto assinado pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Com as mudanças, vamos modernizar a gestão dos processos de políticas públicas, buscando maior eficiência no atendimento à sociedade e, ao mesmo tempo, desenvolver um planejamento estratégico para o agronegócio brasileiro, tanto no mercado interno quanto no externo”, diz Rodrigues.

Com as alterações, o Mapa ganhará novos órgãos. Entre eles, a Assessoria de Gestação Estratégica, a Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio, a Ouvidoria, a Corregedoria e a Biblioteca Nacional de Agricultura. A Secretaria de Produção e Comercialização foi ampliada e passará a se chamar Secretaria de Produção e Agroenergia, e a Secretaria de Apoio Rural e Cooperativismo mudam para Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. As Delegacias Federais darão lugar ás Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

A Secretaria de Defesa Agropecuária também foi fortalecida, ganhando seis departamentos e duas diretorias de programas e coordenações sistêmicas de atividade de defesa animal e vegetal. Foram revigoradas ainda as Câmaras Setoriais e Temáticas do agronegócio, com a criação de uma coordenação geral ligada ao secretário-executivo, Luís Carlos Guedes Pinto, e os laboratórios de referência.

A reforma foi concebida a partir da necessidade de dar maior agilidade e eficácia aos serviços prestados pelo Mapa para apresentar melhores resultados. Por isso, o ministério racionalizará atividades, evitará dualidades e atuará em áreas que antes estavam descobertas. A meta é buscar uma maior aproximação com os cidadãos e a sociedade.