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Preço do suíno recua, mas ainda é maior que o do 1o semestre

<p>Já a demanda e menor disponibilidade sustentam preços do frango.</p>

Redação (29/08/2008)- Nos últimos dias, os preços internos do suíno vivo continuaram sem tendência definida. Depois de subir fortemente em meados de julho, as cotações têm apresentado leves desvalorizações, mas continuam a patamares superiores aos do início do semestre. O animal vivo negociado em Campinas (SP) desvalorizou 1,6% em sete dias, a R$ 3,28/kg nessa quinta-feira, 28. Para as carnes no atacado da Grande São Paulo, tanto a carcaça comum suína quanto a especial voltaram a cair, mas, assim como para o animal vivo, os preços continuam maiores que no início do semestre. Nessa quinta-feira, 28, a comum foi cotada a R$ 4,64/kg e a especial a R$ 4,98/kg, quedas de 3,45% e de 1,8%, respectivamente, em relação à quinta passada, 21. 

Frango- A demanda aquecida e a redução na disponibilidade interna de carne de frango ainda em julho sustentaram os preços da carne no acumulado de agosto. No atacado da Grande São Paulo, o resfriado fechou a R$ 2,98/kg nessa quinta-feira, alta de 3,2% entre 31 de julho e 28 de agosto. Para o congelado, a média dessa quinta foi de R$ 3,23/kg, elevação de 7,72% no mesmo período. Dados da União Brasileira de Avicultura (UBA) mostram que a produção de carne de frango totalizou 896,7 mil toneladas em julho, 1,7% a menos que em junho. No mesmo período, as exportações do produto “in natura” somaram 306,1 mil toneladas, volume 4,5% superior ao do mês anterior. O resultado foi uma oferta interna de 590,6 mil toneladas, queda de 4,6% sobre a de junho. As informações são da assessoria de imprensa do Cepea.