As recentes altas nos preços do suíno vivo na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea não permitiram a melhora no poder de compra de produtores catarinenses, paulistas e paranaenses frente aos principais insumos utilizados na suinocultura (milho e farelo de soja).
De modo geral, a relação piorou para o produtor na primeira quinzena de novembro por conta da valorização acentuada desses insumos. Mesmo com a redução, o poder de compra ainda está em bons patamares para o suinocultor, que encontra na valorização do animal em novembro um alento para o encarecimento da alimentação do rebanho.